Mariana Ximenes surpreende ao defender felicidade independente de casamento

Da Redação

07/02/2022

Mariana Ximenes

Mariana Ximenes confessou seu pensamento sobre situação (Imagem: Divulgação / Vinícius Mochizuki)

Mariana Ximenes abriu o jogo ao falar sobre felicidade. A atriz revelou ao Gshow que o sucesso da mulher não deve estar atrelada ao casamento tradicional e filhos:

“Essa afirmação me parece da época da novela (dos anos 50). A maioria das pessoas pensa em ter um amor, isso sim. Cada um tem uma combinação e hoje em dia o mundo está cada vez mais diverso, autêntico e livre. É assim que precisa ser. Acho uma delícia ter um relacionamento, adoro namorar! Tenho uma família linda que a cada dia está mais unida”.

Intérprete de Luísa em Nos Tempos do Imperador, a famosa planeja seus próximos passos após o fim da trama na sexta-feira (04). “Quero tirar férias (risos). Ainda não consegui. Mas quero muito viajar, descansar, arrumar minha casa. Passei os últimos dois anos no Rio gravando a novela, emendei no programa… Dei uma ‘abandonada’ na casa“, confessou.

Mariana Ximenes desabafa sobre trabalho em Nos Tempos do Imperador

Por falar no folhetim, Mariana comentou sobre sua atuação na novela e todo o trabalho realizado pela equipe da Globo.

“Foi uma novela que durou quase dois anos, por conta das interrupções. Agora vejo como missão cumprida, trabalho realizado. Foi uma delícia. E a personagem é marcante. Luísa, a Condessa de Barral, de fato existiu. Li o livro Condessa de Barral: a paixão do Imperador, de Mary del Priori, e me baseei em muitas informações”, disse em entrevista ao jornal O Globo.

“É claro que com a licença poética, a dramaturgia. Fiquei feliz com a indicação. E é uma mulher que teve muita dor. Ao mesmo tempo, acumulou a realização de ter sido preceptora das princesas e viveu uma história de amor, né”, pontuou.

Para Ximenes, a novela deu luz para temas deixados de lado pelos livros escolares: “Essa produção nos lembra que precisamos olhar a História sob outros prismas. Quando a gente tem um núcleo como a Pequena África, por exemplo, reconhecemos a importância da representatividade”.

“Fiz um curso sobre descolonização do olhar com a Rosane Borges (doutora em Ciências da Comunicação). Fomos atrás de romances nem sempre citados, mas importantes na nossa cultura”, salientou.

“Tive acesso a quem foi Maria Firmina dos Reis, a primeira romancista negra do Brasil. Levo dessa novela muitos desses ensinamentos. Também fiz grandes amigos, como a Cinnara Leal, meu grande amuleto neste trabalho”, declarou.

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