Mais uma vez Marina Ruy Barbosa foi envolvida em uma nova polêmica e, agora, por conta de sua marca de roupas.
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À frente da Ginger, a atriz da Globo foi acusada por duas ex-funcionárias, que alegam que foram vítimas de uma fraude trabalhista.
Segundo Gabriel Perline, do iG, as profissionais afirmam que houve uma situação na contratação e, por conta disso, abriram um processo contra a empresa e a ruiva.
Uma das envolvidas pede que seja reconhecido vínculo empregatício, solicitando a quantia de mais de R$ 100 mil, já que não teria conseguido resolver sua situação com a empresa.
A mulher afirma que foi contratada em regime de Pessoa Jurídica pela empresa, mas tinha trabalho em período integral, com carga horária estipulada pela loja e salário fixo.
A defesa dela explica que não houve uma contratação legítima de pessoa jurídica, mas de pessoa física, além de afirmar que “ao ser dispensada não recebeu as verbas trabalhistas a que tinha direito como típica empregada registrada”.
A ex-funcionária também pontuou o quanto os demais profissionais não registrados eram obrigados a emitirem a nota fiscal para a marca da intérprete de Preciosa, de Fuzuê.
“A reclamada sempre alertava todos os funcionários não registrados mensalmente, sobre a obrigação de emissão da nota fiscal, restando incontroverso tratar-se de pagamento de salário, e não pagamento de prestação de serviços de autônomo o caso em tela“, diz o texto.
A mulher expôs o contrato de trabalho com o salário fixo de R$ 7,5 mil e que passou a ser R$ 8 mil após dezembro do ano passado.
Além disso, ela recebia assistência média, 13º salário, férias, horário de trabalho de 10h às 18h e precisava estar nas dependências da empresa.
Ao longo do período em que trabalhou na marca, a moça afirmou que não recebeu vale-transporte e o valor, com quase um ano, resultaria em mais de R$ 3 mil, quantia que ela também pede na Justiça.
“Da se a causa o valor de R$ 95.573,62 + 5% honorários de sucumbência R$ 4.778,68 = R$ 100.352,30 (soma dos pedidos liquidados), resultantes dos pedidos líquidos formulados“, revela a ação.
Juiz toma decisão após acusação contra Marina Ruy Barbosa
A outra ex-funcionária, por sua vez, pede a quantia de R$ 46.337,31 após também ser contratada como Pessoa Jurídica, com situações bem semelhantes que a anterior.
Juiz do Trabalho, Jair Francisco Deste decidiu extinguir a necessidade da presença de Marina nas audiências, além de retirar o nome da atriz na lista de réus das ações.
Segundo o magistrado, a responsabilidade é somente da empresa, que vai responder pelas acusações das duas ex-funcionárias.
Guinho Santos é formado em Jornalismo e escreve sobre o universo das celebridades há dez anos. Reality show, bastidores da TV e novelas também são seus pontos fortes. Além disso, possui experiência como Social Media e apresentador. Seu canal na web é através do Instagram @guinhosantos__.