Monica Iozzi foi uma das artistas que não apoiaram o decreto sobre armas assinado pelo Presidente da República Jair Bolsonaro, na última terça-feira (15). A atriz foi às redes sociais para detonar a atitude do político.
Iozzi compartilhou em seu perfil no Instagram uma manchete do jornal O Globo, que afirma que 133 mil mortes no Brasil foram evitadas pelo controle de armas, segundo um estudo.
Ela, então, desabafou: “Essa matéria foi publicada em 2016. Segundo o estudo, entre 2004 e 2014, 133.987 mortes foram evitadas graças à implementação do Estatuto do Desarmamento. Mas, a partir de hoje, isso vai mudar”.
Em uma menção direta a Bolsonaro, Monica detalhou como funcionará a compra de armas com o novo decreto. “Nosso presidente acaba de assinar um decreto que dá a todo cidadão o direito de adquirir até 4 armas de fogo”.
“Agora sim teremos paz e segurança, não é mesmo?”, ironizou. “Não vou postar o link a matéria aqui, já que seria impossível copiá-lo. Mas basta buscar por ‘estudo 133 mil mortes armas’ que já aparece”, desabafou.
Seguidores da artista se dividiram em atacá-la e defendê-la. “Triste realidade. Que Deus nos proteja!”, pediu uma. “Esses 133 mil são os bandidos”, declarou outro. “Mimizenta”, ofendeu um internauta. “Meu Deus… Como podem pensar e escrever tantas bobagens”, defendeu mais uma.
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Monica Iozzi critica governo Bolsonaro por polêmica envolvendo LGBTs
Monica Iozzi está de olho na política brasileira e mais atenta ao governo de Jair Bolsonaro, que começou no último dia primeiro de janeiro. A apresentadora compartilhou uma imagem em seu Instagram, e criou uma polêmica.
Na postagem, a mensagem é sobre a Medida Provisória que retira a população LGBT das diretrizes dos Direitos Humanos. Na legenda, Iozzi escreveu: “No país que mais mata LGBTs, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) assinou uma Medida Provisória de nº 870/19 nessa terça-feira (1), que retira a população LGBT da lista de políticas e diretrizes destinadas à promoção dos Direitos Humanos. A MP explicita as mudanças na estrutura dos ministérios, incluindo o novo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado pela pastora Damares Alves. A edição foi publicada no Diário Oficial da União ainda nesta terça. Toda minha solidariedade a todos os LGBTs, inclusive àqueles que votaram em Bolsonaro, já que serão atingidos também”.
Monica recebeu uma série de comentários na publicação. “Meu, não somos todos iguais????? Então por que tem que ter grupo exclusivo? Procurem enxergar que acima de LGBTs vocês são humanos como qualquer outro, não há diferença!”, disse um seguidor. “Esperem pelo pior!!! Porque ele é o pior!!!“, escreveu outra. “Infelizmente não foi falta de aviso. Esse fascista. É. O presidente do meu país“, comentou uma terceira.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].