Mônica Martelli abre o jogo sobre confinamento e faz desabafo sobre atual momento

Mônica Martelli
Mônica Martelli contou como está passando pela quarentena (Imagem: Reprodução / GNT)

Mônica Martelli vem encarando o isolamento social por conta do coronavírus no interior de São Paulo. A atriz e escritora conversou com a revista Quem sobre o que vem mudando em sua vida e ainda falou sobre projetos profissionais e mudanças por conta da pandemia.

Antes do isolamento, a gente criticava que todo mundo estava muito virtual, que todo mundo só ficava no celular, quando a gente voltar a se encontrar, o abraço vai ter outro significado. Não vamos perder tempo de ficar no tempo. Estou com muita saudade de voltar para o teatro“, explicou a atriz.

Aos 51 anos, Mônica incentivou e falou sobre a importância de ajudar os profissionais da arte no momento de isolamento. “O teatro foi um setor 100% cancelado e provavelmente será o último a voltar. É muita saudade. Os profissionais que estão comigo não têm reserva, fiz um esquema de ajuda nesse momento. É o que temos que fazer. Todo mundo que pode tem que ajudar! Não estou falando isso para me vangloriar, mas acho que todo mundo tem que ajudar. Deixar todo mundo empregado. Fazer o máximo que você puder. É muita gente por de trás de espetáculos, shows, peças“, reforçou Martelli.

Dividindo-se entre o interior de São Paulo e a capital, para apresentar o Saia Justa no canal GNT, Mônica passa a quarentena com a filha Giulia, o namorado, Fernando Alterio, e as duas filhas dele. “Eu tive que criar uma rotina para sobreviver à falta de rotina. Quando eu saio dela, eu começo a ter uma sensação de ansiedade maior, de medo. Essa rotina precisa de disciplina, aí é que está a questão. Dentro de casa, se não tomarmos cuidado, todo dia vira domingo. O tempo começou a fazer parte das nossas vidas. O que fazer com ele? Tocar violão, assistir séries, ligar para pessoas que não falo há um ano?”, contou.

Para Mônica Martelli, o isolamento da quarentena pode ajudar pessoas a refletirem. “Estamos vivendo uma guerra com um vírus. Fiquei meio impressionada. Acho que quem não consegue olhar para o outro, que estamos todos interligados, que somos coletividade, que temos que ser solidários, não vai mudar. Vão continuar com os mesmos valores e é uma pena. Quero que minha vida seja menos acelerada. Estou anotando as coisas que estão me fazendo bem. Para quando passar isso tudo, a gente lembra o que foi especial”, disse.

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Da RedaçãoDa Redação
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