Mônica Martelli comemora estreia de série e revela rotina na quarentena
Mônica Martelli interpreta Fernanda na série Os Homens são de Marte e é Para Lá que Eu Vou (Imagem: Divulgação)
Série de sucesso no GNT, derivada do filme igualmente bem sucedido, Os Homens São de Marte e é Para lá Que Eu Vou passou a ser disponibilizada em suas quatro temporadas no Globoplay. Estrela da produção, Mônica Martelli comemorou o feito em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
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“Fiquei superfeliz porque um outro público poderá assistir. Tenho recebido muitas mensagens de pessoas dizendo que estão maratonando. Sempre me perguntam sobre a estreia de uma quinta temporada. Estava nos planos, mas, com essa questão da pandemia, teremos que repensar tudo”, confessou ela.
A atriz garantiu ainda que a produção vai ter vida longa: “A minha vida se divide em antes e depois desse projeto. Enquanto eu tiver histórias para contar, a Fernanda vai existir. São lições que a gente aprende no mundo, em todas as nossas relações, não só amorosas, mas com filhos, amigos, companheiros de trabalho. Quero continuar escrevendo sobre isso”.
A intérprete de Fernanda, inclusive, pontuou que a série está disponível na plataforma de streaming é de suma importância para este momento de quarentena. “É leve, faz a gente rir e gera identificação. Além disso, aborda muitos aspectos dos relacionamentos que devem estar potencializados hoje. As intolerâncias, a falta de libido de parceiros confinados, o sexo em crise etc. Na série, a personagem não está presa em casa, mas acaba vivendo isso por estar num relacionamento longo e desgastado”, analisou.
Isolada na casa do namorado Fernando Altério, no interior paulista junto com os cinco filhos dos dois (quatro dele e uma dela), Mônica Martelli comentou sobre como tem passado esses dias de reclusão em casa. “O fato de poder desacelerar está sendo muito bom. Estar em contato com a natureza é um grande privilégio. Uma simples caminhada na estrada tem um gosto diferente, porque sei que fazer isso no meio de uma quarentena é raridade”, confidenciou.
“Com criança em casa é mais fácil manter a rotina. Temos três adolescentes entre 10 e 14 anos. Eles ainda seguem o horário escolar, então, estão prontos para estudar às 8h da manhã. Aí vou caminhar e depois Fernando, eu e as duas mais velhas começamos a trabalhar. Ele tem uma reunião atrás da outra, eu faço uma live, dou uma entrevista e por aí vai”, comentou.
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