Narrador Oliveira Andrade sofre grave acidente de carro após trabalho na Band

Oliveira Andrade
Oliveira Andrade sofre acidente de carro em rodovia de São Paulo (Imagem: Divulgação / Band)

Depois de uma transmissão na Band, no início da madrugada, o narrador Oliveira Andrade sofreu um acidente de carro. O contratado do canal paulista não ficou ferido depois do enorme susto.

Segundo o jornalista Flávio Ricco, do R7, o veterano estava a caminho de Campinas quando duas rodas do eixo de um caminhão da frente se soltaram do veículo e atingiram o carro de Oliveira.

O contratado do Grupo Bandeirantes não sofreu ferimentos graves, apenas o grande susto pelo ocorrido. O carro, no entanto, deu perda total.

Oliveira se tornou o principal narrador da Band depois da morte de Luciano do Valle, em 2014. Ele estreou na TV de São Paulo em abril do mesmo ano, no clássico Corinthians x Flamengo.

Sr. Olimpíada

Parceiro de trabalho de Oliveira Andrade na Band, Álvaro José comentou sobre sua ida aos Jogos Olímpicos de Seul, na Coreia do Sul, em 1988. Para ele, o episódio foi terrível.

Nos bastidores do veículo de comunicação, Álvaro recebeu o apelido de Sr. Olimpíada. O motivo? Tóquio foi o 11º evento do narrador esportivo.

“O pior perrengue que eu vivi na vida foi, sem dúvida alguma, o sistema de segurança, não da União Soviética em 80, mas da Coreia em 88, porque tinha sido derrubado um boeing da Korea Air em cima de uma ilha por um míssil soviético, então estava um estado de beligerância”, relatou ao UOL Esporte.

“A gente tinha que chegar no aeroporto seis horas antes, tinham vários check points que nós precisávamos passar e realmente isso foi muito desgastante. Foi um grande perrengue, pois nós precisamos tirar tudo, até a roupa. Agora imagina se fosse na era de hoje, que eles querem averiguar microfone, computador e tudo mais. Não teria condições”, avaliou.

A sua participação no evento rendeu situações extraordinárias. “Eu tive muitos momentos importantes nessas 10 Olimpíadas passadas. Alguns realmente foram mais fortes e emblemáticos. O Joaquim Cruz, em 84, em Los Angeles, quando eu fiz a narração dele ganhando a medalha de ouro. O Aurélio Miguel em 88 também ganhando a medalha de ouro de judô. Em 92, o Rogério Sampaio, também no judô, que foi algo emocionante para mim”, lembrou

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