Nego Di é alvo de mais de 120 denúncias e passa a ser investigado por estelionato

Nego Di

Nego Di é investigado por crime de estelionato (Imagem: Reprodução / YouTube)

Nego Di segue dando o que falar por causa de denúncias de clientes da empresa em que fez divulgação, a Ta di Zueira. O humorista agora é um dos investigados por possível estelionato, depois que 126 ocorrências foram registradas na Polícia Civil do Rio Grande do Sul.

A revelação foi feita pelo site Diário Gaúcho. As denúncias foram registradas até a última quarta-feira (20). Os consumidores declararam na polícia receberam os produtos adquiridos na loja, nos meses de março e abril.

O jornal local também ressaltou que o ex-BBB, que anunciou a empresa nas suas redes sociais, deve ser ouvido ainda nesta semana na 1ª Delegacia de Polícia de Canoas, onde se concentra a maioria das ocorrências.

Segundo o site, os produtos comercializados eram eletrodomésticos e eletrônicos, que só podiam ser comprados de maneira virtual, através de pix ou boleto.

“Ele trouxe publicamente versões conflitantes. Primeiro, disse que entraria com ações contra as vítimas. Algumas vítimas se sentiram um pouco ameaçadas. Depois, garantiu que iria ressarcir os produtos ou garantiria a entrega. Passados alguns dias, veio a público dizer que tinha sido vítima de terceira pessoa e não seria proprietário da empresa. Disse que teria sido usada a imagem dele como marketing por um empresário, talvez com dolo ou má-fé, para aplicar golpe”, declarou o delegado do caso ao Diário Gaúcho.

Equipe jurídica de Nego Di se pronuncia

Em nota, o escritório Fortini & Volcato Advogados, que representa o humorista, declarou que está averiguando a situação.

“Dilson Alves da Silva Neto, conhecido profissionalmente pelo nome artístico Nego Di, foi contratado para realização de publicidade da loja virtual chamada Tá di Zuera. Ocorre que existem atrasos nas entregas da loja e falta de retorno adequado aos consumidores. Diante disto, passou a receber ataques nas redes como se proprietário fosse ou tivesse a administração e gerenciamento da referida loja”, comentou a empresa.

O escritório completou: “Diante destes fatos, sua assessoria jurídica está averiguando a situação, já estando em contato com a autoridade policial para ter acesso ao inquérito, bem como para colaborar com a investigação e acelerar a elucidação dos fatos”.

Da Redação
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