Vanessa Goulart usou as redes sociais para desabafar sobre a falta de oportunidades de trabalho. No perfil do Instagram, a atriz e jornalista, neta de Nicette Bruno e Paulo Goulart, falou sobre o quanto é difícil o mercado para mulheres acima dos 40 anos:
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“Você, com mais de 40 anos e sem emprego fixo, assim como eu, tem mandado currículos, assim como eu? Vocês não têm recebido respostas, assim como eu? Não é coincidência. Simplesmente, profissionais com mais de 40 não são considerados. Vivemos num limbo profissional e pouco, ou nada, se fala nisso”.
Ainda no texto, Vanessa sugeriu uma discussão sobre a nova política de cotas para oferecer mais oportunidades: “Por que não cotas para profissionais acima dos 40 anos?“.
Recentemente, inclusive, Beth Goulart, tia de Vanessa, usou as redes sociais para lamentar a triste marca de 600 mil mortos pela Covid-19 no Brasil. A atriz, então, lembrou que sua mãe, Nicette Bruno, está entre as vítimas da doença.
Em seu perfil, a famosa compartilhou alguns cliques e vídeos sobre a mãe. Entre eles, a filha de Paulo Goulart surgiu tocando uma canção no piano.
Na legenda, Beth Goulart lamentou que a mãe esteja entre os 600 mil mortos pela doença no país durante a pandemia: “Minha mãezinha estava entre as 600 mil vidas que se foram nessa pandemia”.
“Meus sentimentos a todos que passaram e estão passando por essa dor”, completou a famosa, no final do texto.
Em julho, Beth tinha falado sobre a participação marcante de sua mãe na novela A Vida da Gente, produzida em 2011, cuja reprise chegou ao fim recentemente. Na ocasião, a atriz postou o trecho de uma cena final, na qual a personagem de Nicette faz uma linda e profunda declaração sobre o tempo e declarou:
“O tempo é fundamental para a compreensão da vida. Meu amor ao tempo e a tudo o que ele representa. Só o amor ultrapassa seus limites, com amor aprendemos o valor da eternidade”.
Na cena, Nicette afirma: “Quem teve o privilégio de viver muito sabe que o tempo é um mestre muito caprichoso. Às vezes suas lições são tão repentinas que quase nos afogam”.
“Às vezes elas se depositam como um conta gotas, diante da avidez de nossas perguntas. E por isso, quem teve o privilégio de viver muito tempo, como tantos amigos aqui, aprendem a olhar com serenidade o turbilhão da vida”, prosseguiu.
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