A Whip Media apresentou um relatório sobre as produções mais vistas do streaming entre os dias 3 e 9 de janeiro e, de cara, a Netflix começou o ano ocupando sete das dez primeiras posições do ranking.
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A Netflix apareceu em primeiro lugar com Cobra Kai, seguido de perto pela série Rebelde, nova atração do catálogo. Em terceiro lugar, Emily in Paris, uma das produções mais comentadas pelo público.
Com a segunda temporada recém-lançada, The Witcher apareceu na quarta posição, e logo atrás veio Queer Eye. A primeira trama fora da Netflix foi The Book of Boba Fett, do Disney+, na sexta posição.
A sétima posição foi ocupada por Hidden Truths II, disponível no país pelo Globoplay, o serviço de streaming da Globo. Na oitava posição, Money Heist, da Netflix. Em oitavo lugar, Titans, da HBO Max. Em último lugar surgiu Stay Close, da Netflix.
Netflix quer investir em produções nacionais em 2022
No evento Mais Brasil Na Tela, a produtora anunciou o desenvolvimento de 40 novas ideias nacionais para este ano. O anúncio foi feito em evento com a participação de mais de 25 atores, criadores, executivos da empresa e agentes do setor.
O encontro marcou os cinco anos da produtora produzindo conteúdo nacional e original, levando histórias brasileiras para o mundo todo.
“Estamos dobrando nossos esforços no Brasil com um time local com os melhores executivos de criação, produção e pós-produção do mercado para apoiar o extraordinário ecossistema audiovisual brasileiro com o propósito de trazer mais histórias brasileiras para suas telas“, disse Francisco Ramos, Vice-Presidente de Conteúdo da Netflix para a América Latina.
“Queremos oferecer uma plataforma para histórias contadas por diversos talentos, tanto atrás como na frente das câmeras“, complementou.
“Os brasileiros querem mais histórias contadas por diferentes vozes, que reflitam suas vidas, suas raízes e sua ancestralidade. Encontrar personagens e tramas com as quais consigam se identificar e ver a pluralidade do Brasil na tela“, afirmou Elisabetta Zenatti, Vice-Presidente de Conteúdo da Netflix para o Brasil.
“Por isso, nossa ambição será fazer cada vez mais histórias da gente para a gente, cujo sucesso estará em produzir a melhor versão, de forma que se conectem com mais audiências ao redor do Brasil“, acrescentou.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].