A Netflix ainda está sofrendo na Justiça por causa do filme Lindinhas, lançado em setembro. A novidade da vez é que um condado do Texas indiciou a empresa pela suposta divulgação de imagens sexualizadas de crianças na produção lançado em setembro no streaming.
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A acusação foi compartilhada pelo deputado republicano Matt Schaefer no Twitter na última terça-feira (6). “Depois de ouvir as controvérsias sobre o filme e assisti-lo, concluí que havia uma causa provável para acreditar que ele encaixa-se como criminosos segundo a seção 43.262 do Código Penal do Texas”, escreveu.
A Justiça entendeu que o longa-metragem promovido pela Netflix retrata, conscientemente, a “exibição obscena dos genitais ou da área íntima de uma criança, vestida ou parcialmente vestida, que tem menos de 18 anos de idade, apelando para o interesse sexual sem qualquer valor literário, artístico, político ou científico”.
De acordo com a revista Veja, a punição a ser cumprida pela empresa de steaming caso condenada ainda não está clara, mas o crime da qual a empresa é acusada é descrito por Babin como um “state jail felony”. Segundo o Código Penal do Estado do Texas, tem pena de 180 dias a 2 anos de encarceramento em prisão estatal e multa de até 10 000 dólares.
Em comunicado, a poderosa norte-americana defendeu o longa francês, garantindo que a obra é “um posicionamento social contra a sexualização de crianças” e que a acusação é “sem fundamento”.
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