Nos Tempos do Imperador: Tonico descobre que Samuel é seu irmão

Tonico
Tonico vai se surpreender com novidade (Imagem: Reprodução / Globo)

Tonico (Alexandre Nero) vai descobrir que Samuel (Michel Gomes) é seu irmão em Nos Tempos do Imperador. Tudo acontece após o engenheiro salvar a vida do deputado, que cai em uma emboscada de Solano López (Roberto Birindelli).

De acordo com informações do Notícias da TV, o marido de Dolores (Daphne Bozaski) arma um sequestro para entregar dom Pedro II (Selton Mello) a López durante a Guerra do Paraguai, mas o plano não sai como o esperado.

Nos capítulos que vão ao ar a partir de 4 de dezembro, a relação entre o vilão com o presidente do Paraguai acaba após o Brasil ganhar vantagem sobre o país vizinho. O ditador, então, sequestra Tonico e faz exigências para liberá-lo.

As tropas brasileiras chegam a cercar o acampamento paraguaio e conseguem se livrar dos rivais. Antes de deixar o local, López amarra Tonico e coloca fogo no cativeiro.

Samuel, então, arrisca a própria vida para salvar o deputado, que nem o agradece pelo feito. Mais adiante, Augusto (Gil Coelho) pressiona Tonico para que ele reconheça o engenheiro. Sem ter mais como fugir da situação, o vilão aborda o noivo de Pilar (Gabriel Medvedovski).

“Samuel, olhe… Obrigado, visse, por ter me salvado”, dz. “Eu não ia deixar você morrer daquele jeito“, responde o rapaz. Os dois, em seguida, apertam as mãos e Tonico, neste momento, percebe uma marca de nascença da família no antebraço do rapaz.

“É você?“, questiona ele ao perceber que Samuel, na verdade, é Jorge. Para Tonico, foi ele quem matou o pai Ambrósio (Roberto Bombim) e jurou vingar o assassinato do pai no início da novela.

Falou antes do tempo

Um dos autores da trama das 18h, Alessandro Marson acabou divulgando um spoiler da reta final, em recente conversa com Suzana Pires no ClubHouse.

Na ocasião, ele falou sobre o fato da trama ter estreado já gravada e explicou que precisou correr para corrigir os erros que apareceram inevitavelmente, por meio de uma orientação profissional:

“Desde o início a gente teve a consultoria do Nei Lopes, que é um catedrático da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e é uma das maiores autoridades no movimento negro. Ele leu todos os capítulos, que a gente produziu e apontava coisas, tal”.

“A novela passou por um período no início bastante conturbado. Entrou depois do Nei uma nova pessoa que é a Rosane Borges e leu todos os capítulos e assistiu. A gente trocou muito e foi muito rico, essa troca com ela”, explicou.

“A gente conseguiu chegar num período de mais calmaria”, disse ainda, ao comentar as polêmicas da trama:

“Foi um momento de crescimento e muito aprendizado. Eu acho que algumas coisas, alguns temas, a gente tem que ter extremo cuidado. A gente só precisa tomar cuidado com esse limite do cancelamento. Porque é meio perigoso, não dá pra tratar uma pessoa com boas intenções da mesma forma que um racista, não é o caminho”.

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