Eu sempre entendi que não existe racismo na TV. E posso provar por inúmeros fatos. Não vou citar o caso recente de Maju Coutinho porque prefiro deixar para um post específico.
VEJA ESSA
Mas antes quero citar que a TV já nos anos 1960 teve memoráveis artistas negros.
Cito Canarinho, que começou em anos 1950 na Praça da Alegria de Manoel da Nóbrega. Deram ao Canarinho a chance de ser apresentador de TV na TV Paulista, no domingo à tarde; ele não deu certo como apresentador. Então continuou apenas com a ‘Praça’ de Manoel da Nóbrega.
Teve o Chocolate na TV Record anos 50 e 60, que era um grande humorista e que também não deu certo como apresentador de programa de calouros. E voltou ao humorístico da Record.
Teve Antônio Alípio, que foi o maior sucesso no seriado nos anos 60 da TV Record e depois na TV Excelsior.
Vamos sempre lembrar de Jacira Sampaio na TV Record anos 60 e depois na TV Globo sendo tia Anastácia, no Sítio do Picapau Amarelo.
E teve a maior experiência já feita numa TV que aconteceu em 1963 na TV Tupi.
Existia um teatro na TV, chamado TV de Vanguarda, que ia tarde da noite de domingo. O fato aconteceu dia 30 de junho de 1963. E seu diretor Benjamin Cattan decidiu fazer uma experiência.
Editou a peça de teatro Macbeth como se passando em um país da África e usou elenco de atores negros, do primeiro grupo de atores negros do país, que era o Teatro Experimental do Negro de São Paulo.
Cabe aqui dar os nomes deles: Samuel dos Santos, Hélio de Souza, Áurea Campos, Dalmo Ferreira, João de Ângelo, Gentil de Oliveira, Jane de Souza, Ciléa Costa e Eunice Pereira.
Teodora Mendes ama uma fofoca e não tem compromisso em segurar a língua. Esperta e atenta ao mundinho fantasioso dos famosos, ela sempre está à procura dos podres que as celebridades e sub-celebridades tanto fazem questão de esconder. Dos bailes mais luxuosos aos pancadões nas favelas, Teodora conta com uma tropa de contatinhos nessa saborosa jornada.