“Sumida” da mídia após todo o alvoroço que envolveu a saída de SBT, Record e RedeTV! do circuito fechado de televisão – bem como o posterior retorno do trio -, a Simba Content ressurgiu das cinzas nesta semana com uma proposta de ampliar sua presença nesse âmbito.
A joint-venture entre os canais abertos ofereceu às operadoras por assinatura a criação de um novo canal pago de variedades, cuja grade seria composta de atrações desse gênero do catálogo das três redes.
As operadoras, porém, disseram “não” para o projeto da nova emissora. Os motivos para essa recusa, de acordo com informações do jornalista Ricardo Feltrin, em sua coluna no portal UOL, foram dois.
Primeiro: as difusoras de TV paga não veem a necessidade de oferecer um novo canal de variedades para seus clientes. Segundo, e mais importante: a Simba queria ser paga pela concessão do canal – o que, embora previsto em lei, não agradou a outra parte.
Sinal verde
Em maio deste ano, a Simba recebeu autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a criação de novos produtos. “Temos trabalhado incessantemente na busca de novas parcerias que possibilitem não só a aquisição, mas também a criação e a produção de conteúdo que realmente represente o povo brasileiro”, afirmou à época o gestor da empresa, Carlos Alkimim.
Saiba Mais:
Criada há um ano, Simba Content quer mais tempo para aperfeiçoar modelo de negócio
Em seu primeiro ano, Simba Content comemora conquistas e mira novos projetos
