Oscar Magrini causou polêmica nas redes sociais, nesta quarta-feira (05). O famoso compartilhou uma postagem com legenda que acabou sendo muito criticada e chamada de gordofóbica.
VEJA ESSA
O ator postou uma foto na qual aparecem duas mulheres com o seguinte texto: “Tenho cinco filhos, quatro cesarianas, não faço exercícios e nem dieta porque sempre comi tudo o que quis, principalmente doces. O meu segredo? Eu sou a de azul no fundo”.
Na legenda da publicação, Oscar Magrini declarou: “É por aí…”. Nos comentários, muitos de seus seguidores deram risada, mas outros apontaram que o tom utilizado por ele era gordofóbico.
“Desnecessário sua postagem”, disparou uma internauta, que recebeu resposta de Oscar. O famoso afirmou que pessoal que reclamava era da “lacração”. “Dispensável essa postagem”, disse outro.
Um terceiro usuário da postagem escreveu: “Não esquece de avisar a hora que for para rir”. “Bloqueando, preconceito se vê por aqui”, avisou mais uma fã. “Gordofobia é crime, não é piada e não deve ser propagada”, comentou outra.
Oscar Magrini fala de gravações na Record
No ano passado, o ator, que interpretou Noé em Gênesis, na Record, entregou que se emociona só de lembrar das gravações das cenas, contou sobre a identificação com personagem e a relação dele com a história.
Para Magrini, um dos takes mais difíceis de serem gravados foi quando a porta da Arca se fechava. A voz do ator embarga ao descrever as filmagens.
“Nenhuma cena é fácil, porque tem que fazer o melhor de você. Mas, particularmente, a cena em que Deus fecha a Arca. Porque Deus fecha a Arca e, depois de nove meses, Deus abre a Arca. Foi uma coisa emocionante. Eu me emociono de falar… A água vai enchendo aquele ‘Grand Canyon’ e a Arca começa a levantar. É uma coisa emocionante ver as pessoas gritando, querendo salvar suas vidas, não acreditaram em Deus, e Ele acabou com a humanidade. Então, é uma cena muito bonita, muito emocionante“.
Além disso, o artista destacou a identificação com Noé. “Ele é essa pessoa boa, de tentar ajudar sempre os outros, sabe? Particularmente, é muito difícil, porque a gente trabalha com o pior do ser humano, a gente trabalha com a intriga, inveja, soberba, com tudo que é de ruim do sentimento humano. O mercado artístico é muito difícil de entrar e mais ainda de permanecer.”
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Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]