Desde que descobriram a verdade por trás do passado, Juma (Alanis Guillen) e Muda (Bella Campos) estão em busca de vingança. Nos próximos capítulos de Pantanal, Tenório (Murilo Benício) vai descobrir as intenções das duas.
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O vilão ficará sabendo a verdadeira identidade das rivais. O pai de Guta (Julia Dalavia) vai contar para Alcides (Juliano Cazarré) que sabe que ele é filho do homem que foi seu empregado.
Para evitar maiores problemas, o fazendeiro vai tentar convencer o peão que os dois eram amigos e ele não foi o responsável pela morte. Iludido no papo do criminoso, o rapaz vai acabar abrindo o jogo e contando o mistério das moças.
Essa situação faz o marido de Maria Bruaca (Isabel Teixeira) ficar curioso sobre o que pode estar acontecendo. Alcides explica que Muda é a moça que está na fazenda de Zé Leôncio (Marcos Palmeira) e Juma é filha de Gil (Enrique Díaz).
Chocado com as revelações, Tenório tenta ver se o rapaz sabe de mais informações, mas o peão entrega que apenas sabe que foi gente do Paraná.
Irandhir Santos abre o coração e fala sobre gravações no Pantanal
Atualmente no ar em Pantanal como o José Lucas, Irandhir Santos, que brilhou ao interpretar Joventino na primeira fase da novela, falou sobre a emoção que é gravar na região tão importante para o Brasil.
“Pantanal para mim tem um resgate de memória afetiva muito grande. A história esteve comigo desde criança. É uma grande história de aventura, redenção, de uma fraternidade entre pai e filho que são, para mim, os grandes ganchos dessa trama”, disse o ator, em conversa com a Quem.
“Um deles tem um grande objetivo, que é um dia encontrar o seu pai, mas a vida e a natureza vão trazendo para ele suas crias, seus filhos. Nós temos aí uma fraternidade sendo mostrada através da história do Benedito Ruy Barbosa, adaptada por Bruno Luperi, dentro de um bioma incrível que é o Pantanal”, pontuou.
O artista, que sabia desde o início que teria dois papéis, revelou que não pestanejou em aceitar o convite para a trama: “É uma novela que me traz essa memória. E pensei: ‘eu quero, quero encarar a feitura de fazer Pantanal por meio e um resgate e de uma criação'”.
“Pantanal me dá a oportunidade de criar — nunca vou deixar de criar as coisas que quero fazer — e, paralelamente, tenho um reconhecimento, uma homenagem do que essa história já foi”, completou.
