Paula Amorim enfrentou muitas provas, viveu muitos conflitos e passou muito perrengue para vencer a quinta edição do No Limite. Depois de um mês da exibição do reality show da Globo, a campeã da temporada listou as situações mais tensas que rolaram no interior do Ceará.
VEJA ESSA
A ex-BBB foi mais uma das entrevistadas no podcast PodDelas e começou contando que levou uma mala gigantesca, mas que praticamente tudo foi cortado: “A mala ficou com Deus mesmo”.
Na sequência, Paula explicou que só foi com a roupa do corpo, e recebeu uma mochila com alguns tops, dois biquínis, duas calcinhas, dois shorts e um macacão: “Tinha muita coisa que não tinha e eu não sabia”.
Além disso, a noiva de Breno Simões contou que a higiene era um assunto complicado, já que os participantes usavam um lago não tão apresentável para tomar banho e lavar roupas: “Não era um rio, uma água corrente, tinha cheiro de planta morta, era o que tinha. Mas era maravilhoso pra gente que não tinha nada”.
“Eu menstruei lá normalmente, a gente tinha absorventes mas não tinha como fazer uma higiene muito adequada. Lá não tinha higiene, era insalubre, tudo sujo”, continuou Paula Amorim, retratando que eles realmente viviam no sufoco e desmentindo a tese que eles dormiam num hotel, nos momentos que não eram mostrados na TV.
A água voltou a virar assunto, quando a campeã do No Limite lembrou que o asseio dos talheres e das comidas também era precário, já que não tinham um local para armazenar os itens que conquistavam nas provas: “No outro dia tinha barata, perereca dentro da panela, um monte de coisas. Ai jogávamos água e cozinhávamos de novo”.
Por fim, a mineira confessou o medo de ter sua saúde prejudicada: “Achei que a gente iria adoecer por causa da sujeira. Isso pra mim foi uma das coisas mais difíceis, a falta de higiene e o problema pra dormir. Foi a pior e a mais legal experiência que eu tive”.
Confira:
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.