Paula Toller fala sobre maternidade, cancelamento e fim do Kid Abelha

Paula Toller
Paula Toller abre o jogo sobre temas polêmicos (Imagem: Reprodução / Instagram)

Paula Toller, no auge dos seus 58 anos recém-completados, não mediu palavras em uma recente live com o pesquisador musical Rodrigo Faour, quando falou sobre diversos temas polêmicos como a maternidade, a cultura do cancelamento e também o fim do Kid Abelha.

Apanhei muito. Hoje em dia fala-se muito de cancelamento, mas eu sou cancelada pela crítica há décadas. Estou acostumada. Era um massacre, um bullying. Atualmente teria mil nomes para isso. É claro que eu também estava aprendendo. Fazia um monte de coisa que deu certo e um monte de coisa que não deu. Mas eu tinha, sim, a ambição de ser uma compositora, uma cantora, uma artista“, disse a famosa.

Ela garantiu que o fim do grupo musical que a deixou super conhecida nos anos 80 não é um tabu: “Tenho o maior respeito. É uma coisa que só foi boa. Acabou porque tinha que acabar porque não seria mais boa. Tem uma hora que os personagens não cabem mais em você. Sinceramente tive muita sorte de fazer sucesso muito cedo, de fazer um grande sucesso muito cedo. Estou falando de coração. Só tenho boas lembranças. Tudo de bom que tenho na vida foi a música que me deu. Até o Lui (Farias, marido)“.

Sobre a maternidade, Paula se orgulha por ter criado o filho, Gabriel, sem a ajuda de terceiros. “Sou uma mãezona. Gabriel é muito amoroso, muito chegado, a gente passou a quarentena juntos. Com ele, aprendi a ser gente, a ser uma pessoa melhor. Eu nunca imaginei que fosse ser mãe, engraçado. E quando ele nasceu, eu fiquei um ano sem trabalhar, não tinha babá, nunca tive. Eu e Lui criamos por nossa conta. Não me arrependo. É o tipo da coisa da qual não queria me arrepender“, apontou.

Por fim, Paula falou sobre os diversos convites para posar nua que recebeu há alguns anos atrás. “Isso era um clássico daquela época, dos anos 80 e 90. Você tinha que cumprir coisas. Você ia no Fantástico, ganhava o prêmio tal e posava nua se fosse mulher. Eu pensava naquilo… Eu não fico presa num estúdio de televisão, é diferente. Imaginava eu naquele ônibus com a banda viajando… E aquelas pessoas ali, folheando a revista… Meu filho pequeno… Foram várias propostas. Tinha uma espécie de ranking na época, das mais desejadas, que eram as que não topavam. Mandavam flores, chocolate“, garantiu.

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