Responsável por cantar o tema de abertura do Big Brother Brasil desde 2002, Paulo Ricardo abriu o jogo e revelou se participaria do reality global. Em entrevista ao Gshow, o músico disparou:
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“Confesso que, fora dos palcos, me considero uma pessoa tímida e não teria esse desprendimento e desinibição para aceitar participar do BBB. Estou muito feliz em fazer parte do programa aqui de onde estou. Cantando e sendo praticamente o plim plim com meu: ‘Hey, Brothers!'”.
Paulo ainda comentou sobre as regravações que faz de Vida Real para o programa todos os anos:
“Venho regravando esse tema desde 2012 por causa da mudança grande que ocorre no cenário da música. A vontade de produzir uma nova versão surgiu a partir da galera jovem que entrava na casa. Todo ano, vocês têm ouvido uma versão diferente. Da mesma forma que vocês vão ver uma nova galera no ‘BBB’, vão ver o capricho de uma versão nova. Isso faz a diferença quando estreia uma nova temporada”.
Segundo ele, a atual é a sua preferida. “Este ano, estou trabalhando com o Gui Boratto, que é um DJ e produtor de maior prestígio no cenário internacional. Sempre quis trabalhar com ele e não foi à toa. Essa é a minha versão favorita da música e está sendo um desafio muito grande. A vinheta que está no ar tem tudo a ver com o que está rolando este ano. Ela tem uma guitarrinha mais funk, meio neo disco, está muito legal”, explicou.
Paulo Ricardo desabafa sobre crise com a chegada dos 60
O cantor desabafou recentemente sobre a proximidade da nova idade: “Eu costumo ter esse tipo de crise uns dois anos antes, sou ansioso (risos). Então, essa coisa dos 60 foi bem assimilada durante a pandemia e o resultado é maturidade, menos cobrança e mais foco. E sim, espiritualidade! Muita, e cada vez mais, em todas as suas formas. Mas é um processo natural, sem culpas nem cobranças”.
O músico comentou também sobre vaidade. “Minha vaidade está intrinsecamente ligada ao meu trabalho. Uma foto, a luz, o figurino, um vídeo, são tão importantes quanto a música e temos que ter com eles o mesmo cuidado que temos com a produção de uma faixa. E aí tem a questão da saúde. Um show de rock’n’roll é praticamente uma partida de futebol. Se você não estiver bem condicionado, não dá conta. O resto é consequência. Com o tempo, venho me cuidando cada vez mais, sobretudo na alimentação e nos exercícios. Tenho um excelente personal que me obriga a vencer a preguiça“, afirmou.
