Preta Gil mostrou que não tem paciência com quem usa o público LGBT para faturar. Há 15 anos no mercado, a cantora foi entrevistada pelo UOL e disse que se importa com as questões da comunidade que ama, mas alfinetou quem não pensa assim.
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“Desde que me entendo por gente, meu público foi composto por pessoas como eu, que acreditam que o amor é livre e todos devem ser respeitados, independente da sua condição sexual, do gênero, da classe social e religião”, disparou.
“Isso é uma coisa absolutamente natural em mim. Nasci em uma família onde a diversidade era a naturalidade da minha criação. Fui criada com tios, tias, parentes, amigos de todas as formações de casais”, declarou.
“Heterossexuais e gays sempre conviveram com muita naturalidade no nosso meio. Quando comecei minha carreira, o choque foi contrário. Me choquei ao descobrir que existiam pessoas que viravam a cara, que tinham preconceito, homofobia”, explicou.
“Isso para mim era uma coisa absolutamente desconhecida”, afirmou, deixando claro que não faz isso por dinheiro, o famoso pink money: “Se outras pessoas tiveram como estratégia, eu não posso falar por elas. Posso dizer por mim”.
“A bandeira da diversidade é o meu DNA. Tudo que estiver fazendo na vida, vou lutar para que os gays, as trans, os negros e todas as pessoas que se sentem oprimidas pela sociedade e de fato são, comigo se sintam abraçadas e exaltadas”, disparou.
“Atingir o público LGBTQI+ nunca foi uma estratégia, nem opção. Sempre foi o que eu sou. Isso é a minha essência. Sou filha dessa concepção de mundo, onde as pessoas são o que elas são. Isso nunca foi algo pensado”, completou.
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