O Profissão Repórter estreou a sua nova temporada na última terça-feira (14), com os desdobramentos das fortes chuvas atingidas na região de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. O material divulgado atraiu o público de casa e rendeu ótima audiência.
VEJA ESSA
Em São Paulo, o programa comandado por Caco Barcellos alcançou 14 pontos de média, três a mais na comparação com as quatro semanas anteriores na faixa. O crescimento foi de 27%.
Além disso, o número de televisores ligados, o chamado share, se estabeleceu na faixa dos 42%, a maior fatia desde a estreia do programa, em 2009.
No Rio de Janeiro, o Profissão Repórter atingiu 15 pontos de média e 41% de participação, um aumento de 25% na média da faixa, na comparação com as últimas quatro semanas.
Profissão Repórter 2022 supera média de outras edições
O primeiro programa de 2022 bateu a média dos primeiros episódios de quatro das últimas cinco temporadas: 2016, 2017, 2019 e 2021.
Só não foi maior que a temporada de 2018. Em 2020, em razão da pandemia, a Globo não produziu o jornalístico.
No Painel Nacional de Televisão, o PNT, responsável pela medição das 15 regiões metropolitanas do país, o Profissão Repórter rendeu 12 pontos de média e deu mais que os índices de estreia de 2019 e 2021.
O primeiro Profissão Repórter de 2022 colocou equipes em diversos pontos de SP. Os repórteres André Neves Sampaio e Leandro Matozo foram até Franco da Rocha, local onde ocorreu um deslizamento de terra no dia 30 de janeiro, por causa das fortes chuvas.
Caco Barcellos e Gabi Vilaça foram até o município vizinho, em Francisco Morato, e acompanharam o trabalho da Defesa Civil, que notificou moradores de áreas de risco.
Na Zona Leste de SP, os repórteres Augusta Lunardi e Chico Bahia mostraram a vida de Gilmar Bráz com a família, formada por ele, a esposa e seis filhos, todos vivendo em um ônibus.
