Programa da Globo alfineta o primeiro ano do Governo Bolsonaro (Imagens: Reprodução – G1 – Globo / Montagem – RD1)
O ano de 2020 começou com uma alfinetada do perfil oficial do humorístico Tá no Ar, extinto pela Globo em 2019, ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A atração comemorou o primeiro ano do governo com uma provocação estrelada por Dani Calabresa.
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Na imagem, a loira apareceu em uma esquete do programa Zorra. Caracterizada como repórter, ela falava para a câmera enquanto vários manifestantes estavam ao seu redor.
Em sua fala, a comediante destacou o motivo das pessoas estarem nas ruas. “O povo veio para as ruas comemorar o primeiro ano de governo do presidente!”, disse.
Em seguida, um rapaz entrou na frente da câmera e levantou, aliviado, um cartaz com a frase: “Menos um”. O deboche, compartilhado no Facebook, já atingiu mais de 5 mil pessoas.
Internautas apoiadores do presidente reagiram com rispidez. “Perder verba publicitária faz até a Globo criticar o governo”, apontou um. “Isso, menos um… Agora, estão contando os dias para o Lula voltar à cadeia?”, perguntou outro. “Menos 1! Faltam 7 agora!”, causou um terceiro. “Globo sempre com saudade do PT”, disse mais um.
Confira:
Danilo Gentili solta o verbo contra 1º ano do Governo Bolsonaro
Danilo Gentili soltou o verbo contra o primeiro ano de mandato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). No Twitter, ele destacou as informações inverídicas diversas vezes compartilhadas pelo chefe do Executivo e classificou o ano como um “festival de cinismo”.
As primeiras críticas contra o governo em 2020 vieram à tona por causa de uma notícia envolvendo a mudança de comunicação que o governo terá nas redes sociais.
“Espero que mude com base no versículo que o presidente vive repetindo ‘e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará’. O que vimos por aqui no 1º ano de mandato foi um festival de cinismo, fakes, botfarm, narrativas mentirosas, ou seja, mentiras”, declarou Danilo Gentili.
“Até aliado percebeu e pegou nojo”, destacou o apresentador do The Noite. Nomes considerados indispensáveis no atual governo foram colocados para fora da “panelinha”, como Alexandre Frota (PSDB-SP), e Joyce Hasselmann (PSL-SP).
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