Rafa Brites surpreende e desabafa sobre isolamento social

Rafa Brites

Rafa Brites reage nas redes sociais sobre o isolamento social (Imagem: Reprodução / Instagram)

Rafa Brites usou seu perfil no Instagram para desabafar sobre o isolamento social e pedir que as pessoas respeitem as medidas de segurança contra a Covid-19. Na oportunidade, a apresentada ainda citou a viagem que fez à Bahia, no ano passado, e explicou o por que decidiu ir para outro estado mesmo estando na pandemia.

Ontem tive uma discussão com umas amigas, que disseram: “Ah, é uma decisão muito individual, é de cada um”. Não é uma decisão individual. Numa pandemia mundial, as decisões vêm de cima: “Pode ou não pode?”; “Quantas pessoas estão morrendo por dia?”; “Como estão os leitos”? E falaram: “Ah, mas você foi de jatinho para a Bahia”… Eu fui quando falaram: “Pode ir. Está aberto”. O número de mortos tinha caído vertiginosamente. E aí, depois, falaram: não pode Natal, não pode ano novo… E eu fiz. Eu só obedeço”, disse.

A artista ainda ressaltou os profissionais que obrigatoriamente precisam sair de casa, mesmo na quarentena:

“Estamos no pior momento, no Brasil só cresce. E aí preciso fazer esse apelo para todo mundo que puder ficar em isolamento ficar em isolamento. Tem médico, toda a galera da saúde precisa sair, muita gente precisa pegar condução para sobreviver, muita gente gostaria de ficar em casa mas não pode. Esses dias uma pessoa que eu conheço pegou Covid porque teve que levar a mão ao hospital. Agora porque tem pessoas que não têm como se isolar as que têm como tem que se isolar”.

Na oportunidade, Rafa ainda criticou quem ignora o grande aumento no número de casos de pessoas infectadas com a doença.

Gente, desculpa, eu não tenho passado pano. As pessoas dizem: “Prefiro ter o risco de pegar e poder continuar a minha vida”. Só que infelizmente essa doença passa. Então não é assumir o risco e beleza (….) Só que você está assintomático, pode passar. Tem uma pessoa que eu conheço que estava com Covid e pegou avião. De máscara, beleza, pegou. Mas quem podia estar do lado? A minha mãe, a sua mãe. “Ah, mas eu estava fora da minha cidade”. Vai se ferrar! Isso é tipo entrar com uma bomba no avião. É loteria, como os médicos falam (…) Então, não tem individualidade. É todo mundo se cuidando, fazendo o máximo que pode. O seu máximo impacta diretamente na vida de um ser humano, no parente de alguém, no amor de alguém que está morrendo”, finalizou.

Da Redação
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