Rafa Kalimann abriu o jogo e revelou de uma vez por todas o real motivo de ter se separado de Daniel Caon. Em entrevista concedida ao Podcats, a ex-BBB contou que sua fragilidade psicológica contribuiu para o fim da relação.
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“Eu vou responder. É que é um pouco vago, até entre eu e ele. Eu estava num momento ruim da minha vida, eu estava entrando em um lugar depressivo, eu não estava bem comigo”, disse.
“Eu não estava bem, eu precisava respeitar isso e ficar comigo. Basicamente foi isso. Ele é incrível, eu não tenho palavras para o Caon”, acrescentou.
Em outro trecho do bate-papo, a criadora de conteúdo ressaltou que continua sendo muito amiga do compositor:
“Continua sendo um grande amigo, a gente se fala sempre. Até achei que ele ia pro ‘BBB’ e mandei mensagem pra ele bem brava. Mas eu não estava bem e eu precisava me respeitar naquele momento”.
“Tem um momento que você precisa entender o seu limite e falar: ‘Eu preciso ficar
comigo, eu preciso olhar pra mim, eu preciso me redescobrir, entender a mulher que habita aqui dentro’”, refletiu.
Rafa explicou ainda que sempre foi uma pessoa muito dependente dos outros. Ao se dar conta desse defeito, ela passou a fazer o possível para mudar de comportamento:
“Eu era muito dependente emocional de relacionamento. E quando eu virei essa chavinha e entendi isso, eu falei: ‘Eu preciso ser a Rafa. Eu preciso ser dependente de mim mesma, do meu amor próprio, alimentar isso em mim”.
“Então foi o momento que eu decidi ficar sozinha. De fato sozinha. Eu não quis me envolver, passei um tempo mais de boinha”, encerrou Rafa Kalimann.
Assista:
Rafa Kalimann solta o verbo contra a Igreja Universal
Uma declaração recente feita pela Igreja Universal causou revolta em Rafa Kalimann. A instituição religiosa, para quem está por fora, afirmou publicamente que “não é possível ser cristão e ser de esquerda”.
Indignada com o posicionamento, a apresentadora da Globo recorreu ao seu perfil no Instagram para descer a lenha.
“Discordo totalmente. Afirmar que a fé religiosa de alguém coloca a pessoa automaticamente contra ou a favor de uma ideologia é desonesto, limitador e sobretudo anticristão”, disparou.
“Usar o evangelho para justificar o injustificável é má fé com quem tem fé”, complementou a ex-participante do Big Brother Brasil.
