A responsável pela Record, a B.A. Empreendimentos e Participações, foi atrás de um escritório para a emissão de R$ 300 milhões de reais em debêntures. O motivo? A busca desenfreada para salvar o bando Digimais, antigo banco Renner, adquirido para ser o braço financeiro da Igreja Universal.
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Os responsáveis pela movimentação acertaram a emissão em duas etapas, cada uma de R$ 150 milhões de reais, segundo informações da revista Veja. O pedido da empresa veio com o argumento de que os recursos foram pensados para o “aumento do capital social” do banco.
Record consegue milhões para ajudar Igreja Universal
O antigo banco Renner foi adquirido pela empresa dona da Record em julho de 2020, na época da pandemia do coronavírus, como o apoio financeiro da Igreja Universal do Reino de Deus.
Ainda de acordo com a reportagem, para a emissão das debentures, assim chama dos títulos de dívidas, a Record fechou com assessores financeiros. Na dificuldade financeira, a IURD não perdeu sua força no meio político.
Na campanha presidencial, a instituição liderada pelo bispo Edir Macedo mobilizou pastores em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) e absolutamente contra a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A poucos dias da eleição, a Igreja Universal não mudou o tom em relação ao PT e preparou edições de ataque em sua programação religiosa na TV contra a volta da esquerda ao poder.
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