Uma frase de Paolla Oliveira, no evento de lançamento de “Belíssima” para o “Vale a Pena Ver de Novo”, na última quarta-feira (16), gerou polêmica ao longo de toda a semana que passou. E ganhou destaque no ‘A Hora da Venenosa’, quadro do “Balanço Geral”, na sexta-feira (18). O jornalístico relembrou “Metamorphoses” (2004), folhetim da Record que Paolla, aparentemente, esqueceu.
Na coletiva acerca de “Belíssima” (2005), a atriz declarou a respeito da trama: “Essa novela foi especial por vários motivos. Fora a qualidade da produção, foi meu primeiro trabalho”. Acontece que Oliveira estreou na televisão no ano anterior – desconsiderando sua passagem pelo “Passa ou Repassa”, do SBT –, na segunda fase de “Metamorphoses”. As redes sociais não perdoaram o lapso de memória.
O assunto acabou na pauta da “venenosa” Fabíola Reipert. A Record desmentiu Paolla com cenas da novela de Arlete Siaretta, proprietária da Casablanca, hoje parceria da emissora na teledramaturgia. Acontece que a produção é de triste lembrança até mesmo para o canal que a exibiu. A princípio centrada numa clínica de cirurgia plástica, com um enredo que também envolvia máfia japonesa, “Metamorphoses” passou uma completa reestruturação para elevar a audiência.
Foi quando Paolla Oliveira surgiu em cena, como Stella, novo interesse amoroso do galã Lucas (Luciano Szafir). Contudo, o fracasso de mais uma “plástica” no enredo determinou o encurtamento da obra. Paolla sequer chegou a gravar o final de sua personagem – apenas os atores que participaram de “Metamorphoses” desde o início foram contemplados com o “fim”. Não é difícil de entender porque a atriz – e a emissora – “deletaram” este trabalho de suas biografias.
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