Recuperada, Aracy Balabanian acerta volta à TV em novela das 19h

Aracy Balabanian
Aracy Balabanian, que passou recentemente por problemas de saúde, acerta retorno à Globo em novela das 19h (Imagem: Isabella Pinheiro / Gshow)

A veterana Aracy Balabanian já tem trabalho à vista na Globo. A atriz de 80 anos, hospitalizada na última segunda-feira (25) por conta de distúrbios respiratórios – e com alta prevista para esta sexta-feira (29) – é nome certo em A Morte Pode Esperar, novela das 19h que marca a estreia de Mauro Wilson como titular.

Segundo informações da jornalista Patrícia Kogut, Balabanian vai integrar o núcleo de Giovanna Antonelli, uma das quatro protagonistas; os outros três foram reservados para Mateus Solano, Valentina Herszage e Vladimir Brichta. Aracy e Giovanna já contracenaram em Da Cor do Pecado (2004) e Sol Nascente (2016).

Prevista para julho deste ano, A Morte Pode Esperar acabou adiada para o primeiro semestre de 2021 por conta da pandemia de coronavírus que interrompeu os trabalhos dos Estúdios Globo. Apesar disto, a equipe segue em atividade. Nas últimas semanas, foram definidas as escalações de Claudia Jimenez, Elizabeth Savala e Marcos Caruso. Allan Fiterman assina a direção artística.

A trama de Mauro Wilson, conhecido por seu trabalho no humorístico Sai de Baixo (1996) e na série A Mulher Invisível (2011), acompanha quatro pessoas de ambientes e comportamentos distintos, vitimadas num desastre aéreo. Quando chegam no Céu, porém, os protagonistas são informados por Deus do engano e enviados de volta à Terra com a certeza de que um deles morrerá de fato em seis meses.

Aracy Balabanian chegou à Globo em 1972, como protagonista de O Primeiro Amor. A atriz, que vinha de sucessivos êxitos na Tupi, acumulou heroínas na década de 1970, em tramas como Bravo (1975), O Casarão (1976) e Locomotivas (1977). Nos anos 1980, conciliou tipos populares como Maria Faz Favor de Coração Alado (1980) com figuras esnobes, na linha de Helena em Elas Por Elas (1982).

Após uma incursão pela Manchete, voltou à emissora-líder com Que Rei Sou Eu? (1989), emendando em um de seus trabalhos mais festejados: Dona Armênia, de Rainha da Sucata (1990) – reeditada em Deus Nos Acuda (1992). Foi também a Filomena Ferreto de A Próxima Vítima (1995), Cassandra em Sai de Baixo, Germana de Da Cor do Pecado (2004) e Game em Passione (2010).

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