Roberto Cabrini abriu o jogo sobre uma das decisões que precisou tomar. Quando tinha 23 anos de idade, o jornalista trocou a Globo, após seis anos, e foi para a Band, convidado por Luciano Do Valle (1947-2014).
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“Foi a decisão mais difícil que tomei. Até hoje penso se foi certo ou não… Mas acho que foi certo, sim”, afirmou o também apresentador do Conexão Repórter, do SBT, em entrevista ao programa Sensacional, da RedeTV!.
O comunicador também falou sobre a entrevista com o empresário PC Farias (1945-1996), braço direito do ex-presidente Fernando Collor de Mello.
“Em consenso com os diretores da Globo na época, decidimos colocá-la no ar no dia seguinte. Perguntaram se algum outro veículo de comunicação tinha feito a matéria e falei: ‘Olha, não posso te garantir’, mas um repórter da Folha [de S.Paulo] conseguiu fazer e perdemos essa. A nossa matéria entrou no dia seguinte, mas não teve o mesmo impacto”, lembrou ele.
“Foi experiência de fracasso e nesse dia ficou o gosto amargo de ‘poxa, tinha uma matéria arrasa-quarteirão e acabou sendo uma matéria não tão importante assim'”, lamentou Roberto Cabrini.
O jornalista ainda comentou sobre a morte de sua mãe e de como a matéria intitulada A um Passo da Eternidade, do programa do SBT, o ajudou a enfrentar a dor.
“Fiquei muito abalado e chocado quando minha mãe morreu. Ela foi uma grande incentivadora da minha carreira e, quando ela se foi, tive a ideia de fazer algo que partisse da seguinte pergunta: ‘O que muda na vida do ser humano com a proximidade da morte?'”, disse.
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