Sabrina Sato abriu o coração e fez uma reflexão sobre objetificação por ser mulher, principalmente pelo fato de ser uma mulher asiática.
VEJA ESSA
“Isso acontece a vida inteira. Não depende da gente. Depende do lugar em que a gente está. Acontece com a maioria das mulheres. As pessoas sempre vão falar da sua roupa e do seu corpo”, declarou a apresentadora, em conversa com a Folha de S.Paulo.
Em seguida, a famosa lembrou dos anos que integrou o programa Pânico na TV e vive situações de risco e muito exposição.
“Via tudo como um desafio, algo engraçado. Minha vida não caía na monotonia. Uma hora estava com uma roupa até abaixo do joelho porque ia entrevistar políticos em Brasília, depois estava de biquíni saltando de paraquedas. Era bem molecona”, lembrou.
Sabrina Sato deixou claro que não se ressente pelo que passou, inclusive acredita que a atração serviu como uma forma grande de aprendizado.
No entanto, pontuou que hoje não haveria “a menor possibilidade” de um programa como o Pânico ser exibido.
“Não adianta eu julgar aquela fase agora. É claro que reflito e levo para análise. Ninguém sai normal dessas. Não tenho vergonha de falar disso“, salientou.
Sabrina Sato faz confissão
Atualmente no elenco do Saia Justa e do Papo de Segunda de Verão, do GNT, a apresentadora destacou que existe pouca representatividade de asiáticos na televisão.
A famosa admitiu que sentia falta de “se ver” na TV quando era pequena.
Sato ainda alertou para o estereótipo que falam que os asiáticos são pessoas fechadas, sendo que isso não necessariamente é verdade.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.