A Secretaria Especial de Cultura, administrada por Mario Frias, contratou sem licitação uma empresa sem funcionários ou sede física. O acordo, com a Construtora Imperial Eireli, da Paraíba, foi no valor de R$ 3,6 milhões.
VEJA ESSA
Ela foi escolhida para a prestação de serviços de conservação e manutenção do Centro Técnico Audiovisual, no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal O Globo, a empresa de propriedade de Danielle Nunes de Araújo se inscreveu no auxílio emergencial e recebeu o benefício por oito meses.
A sede seria uma caixa postal em um escritório virtual a 2.400 km do Rio de Janeiro. Na base de dados do Ministério da Economia, a Construtora Imperial não tem funcionário registrado desde sua inauguração, em 2019.
Em nota, a Secretaria Especial de Cultura explicou: “A Secretaria Especial da Cultura vem a público esclarecer uma fake news: o contrato emergencial do CTAV obedeceu aos requisitos legais, e foi escolhida a proposta de menor preço”.
“A empresa em questão possui inúmeros contratos anteriores com a administração pública. A área técnica do Ministério do Turismo observou todas as exigências legais, estando em plena execução das obras”, afirmou.
“Além disso, ao contrário do que foi noticiado, a contratação não foi realizada pelo Secretário Especial da Cultura”, concluiu.
Confira:
A Secretaria Especial da Cultura vem a público esclarecer uma fake news: o contrato emergencial do CTAV obedeceu aos requisitos legais, e foi escolhida a proposta de menor preço. + pic.twitter.com/mKmSpS375f
— Secretaria Especial da Cultura (@CulturaGovBr) December 4, 2021
A empresa em questão possui inúmeros contratos anteriores com a administração pública. A área técnica do Ministério do Turismo observou todas as exigências legais, estando em plena execução das obras. +
— Secretaria Especial da Cultura (@CulturaGovBr) December 4, 2021
Além disso, ao contrário do que foi noticiado, a contratação não foi realizada pelo Secretário Especial da Cultura.#SecultNoDetalhe
— Secretaria Especial da Cultura (@CulturaGovBr) December 4, 2021
