Sensitiva revela mapa astral de Silvio Santos e quem o recebeu no outro plano: “Correto e ciumento”
Monica Buonfiglio revelou o mapa astral de Silvio Santos. O apresentador morreu no último sábado (17), aos 93 anos, e provocou verdadeira comoção nacional. O falecimento provocou uma união entre emissoras como nunca antes vista na história da TV brasileira.
A escritora afirmou que o mapa de Silvio Santos “é um primor empresarial”, sem comparação com qualquer outro empresário, e citou a esposa, Iris Abravanel, e algumas das filhas. “A Cíntia está na casa 3, dos espetáculos e shows, a Iris na casa 5, que trouxe muita alegria, e casa 12, de resgate de almas”, falou.
Apresentadora do Roda a Roda, Rebeca Abravanel foi mencionada. “Está na casa 5, de alegrias. A Silvia [Abravanel] está na casa 8, do dinheiro e patrimônio, como se ela fosse a gestora do patrimônio dele”, contou.
Monica Buonfiglio revelou que a morte de Cidinha Abravanel, a primeira esposa de Silvio Santos, foi uma das maiores tristezas dele. “Ele sentiu muito a morte da Cidinha”, relatou.
Silvio Santos foi acolhido pela primeira esposa e pela mãe
A vidente comentou que a maioria da população brasileira achava que ele era evangélico. “Ele propagou a verdadeira espiritualidade”, elogiou. “Acho que ele pressentiu inclusive a morte, tá? A sensação que dá é que ele queria morrer junto aos seus, talvez na casa do Morumbi”, revelou.
Buonfiglio disse ainda que a morte de Silvio Santos, mesmo aos 93 anos, não era esperada pelos familiares. Na sequência do mapa astral, a estudiosa em espiritualidade ainda mostrou como o Rei da TV foi recebido no outro plano: “Quem o recebeu foi a Cidinha com a mãe dele”.
A astróloga deu sua opinião: “A gente não sabe o que acontece no outro plano. Eu não tenho a capacidade do Chico para entender. Tem muita coisa feminina no mapa do Silvio. Muito bem acolhido. E muita comoção”.
Monica finalizou que Silvio “está completamente pacificado com o sentimento de missão cumprida e emanando paz para os familiares que ficam” e reforlou a dificuldade de quem o conheceu aceitar sua partida. “Muito difícil. Quem é da mídia tinha ele como ídolo. Quem não tem um carinho por ele? Muito difícil”, frisou.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].
