Sérgio Hondjakoff quebrou o silêncio após vídeo polêmico em que apareceu surtando e ameaçando o pai. O ator pediu desculpas em vídeo exibido pelo programa A Tarde é Sua, da RedeTV!.
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Recentemente, em gravação, que viralizou nas redes sociais, o eterno intérprete do Cabeção de Malhação ameaçou matar o pai. O Balanço Geral, da Record, afirmou que o artista estaria em um surto após uma recaída no tratamento contra as drogas.
“Eu andei preocupando um pessoal com vídeos que viralizaram no TikTok. Coisas envolvendo ameaças e internação. Estou aqui muito bem, muito calmo, muito são, limpo, abstênio de substâncias. Quero agradecer a preocupação de todos vocês comigo“, iniciou o artista.
Sérgio Hondjakoff ainda decretou: “Queria pedir perdão principalmente ao meu pai, que está muito bolado comigo”.
O ator também fez questão de citar os famosos que entraram em contato e ofereceram ajuda nos últimos dias. “Também queria agradecer ao Jesus Luz, Kayky Brito, Bruno Gagliasso e ao Rafael Ilha”, citou.
“A gente bateu um papo super maneiro, ele (Rafael Ilha) me aturou no momento que eu estava mal, teve paciência comigo, me apresentou o Sandro (Barros), que é um cara que me ajudou bastante, super generoso, muito maneiro mesmo”, concluiu.
Evandro Santo manda a real sobre surto de Sérgio Hondjakoff
Nos últimos dias, O ex-repórter, que está internado em clínica de reabilitação, falou sobre uma possível internação do ator.
“Muita gente está me pedindo para ajudar o Cabeção, que está em surto e precisa de ajuda. É o mesmo caminho que eu já falo todos os dias”, declarou Evandro Santo.
O comediante, então, ressaltou que há duas formas de internação. “Se ele não quiser se internar como voluntário e estiver colocando em risco a própria vida dele, cabe a família entrar com uma ação pedindo a internação involuntária. Não há o que fazer”, lamentou.
“Tem que internar porque a tendência é piorar e ficar cada vez mais surtado e sem controle. O que eu posso falar é o mesmo que já falo para todo mundo: interna. Então, vai ter que ser involuntário, depois compulsório, depois voluntário”, concluiu.
