Silvio Santos critica lei de Bolsonaro, que fala de viagra e Previdência

Silvio Santos
Silvio Santos e Jair Bolsonaro falam da Previdência e armamento (Imagem: Reprodução / Twitter)

O encontro entre Silvio Santos e Jair Bolsonaro (PSL) no SBT, neste domingo (5), foi marcado por alguns comentários polêmicos. O ponto alto aconteceu quando o apresentador criticou o armamento da população, ao falar sobre a posse de arma.

O comunicador disse que o rearmamento vai transformar o Brasil em um “faroeste”. “Esse negócio de porte e posse de arma não pode aprovar, [se aprovar] vai virar um faroeste”, afirmou o dono da emissora. “Mas nós EUA é liberado…”, rebateu o presidente. “Nos Estados Unidos quando um cara faz um negócio qualquer ele vai pra cadeia e fica. Aqui, não”, disparou o comunicador.

Na sequência, o presidente defendeu o Pacote Anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que dificulta a progressão da pena e endurece penas de crimes graves, como roubo e corrupção. O político comentou que já decretou medidas que facilitaram a posse de armas. SS, então, afirmou que se tivesse “uma arma em casa e ouvir um ruído é claro que eu não vou sair de cueca pra pegar o cara… Eu vou pegar a arma, lógico”, revelou. Feliz com a declaração, Bolsonaro respondeu: “Viu, estamos começando a nos entender”.

Durante a conversa, os dois falaram sobre a importância na votação da Reforma da Previdência. “Essa reforma é para ajudar os pobres, exatamente ao contrário do que muitos políticos de esquerda dizem”, afirmou o presidente, que ganhou o apoio de Silvio Santos. “Se não tivermos reforma da Previdência, vamos ter de fazer dinheiro para pagar, o que gera inflação. A Previdência é importante… não é porque o presidente está aqui. Se não tiver previdência vai ter inflação e nosso dinheiro vai valer menos”, explicou SS.

Em um momento mais descontraído, Jair Bolsonaro comentou sobre os filhos, ciúmes da esposa, Michelle, e até Viagra. O apresentador o questionou se nunca o confundiram com avô em vez de pai de Laura, de 8 anos. O político disse que sim e se divertiu. “É uma prova que ainda estou na ativa e sem aditivo”, brincou, em referência a medicamentos voltados ao combate da impotência sexual, como o Viagra. “Ah, agora chama-se aditivo?”, retrucou o empresário.

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