Suspeito de integrar o grupo que atacou a sede do Porta dos Fundos, Eduardo Fauzi foi preso em Moscou, na Rússia. A Globo informou que o nome do brasileiro constava na Difusão Vermelha da Interpol e que já foi solicitada a extradição do suspeito para o Brasil.
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Em comunicado, os advogados de suspeito informaram que acompanham “os trâmites do procedimento movido” e negam que ele tenha sido preso. De acordo com a nota, foi realizada uma “apreensão” pelas autoridades russa, para checar a situação dele.
Para o G1, a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou a prisão de Eduardo Fauzi a partir da expedição de um mandado de prisão pela Justiça brasileira.
O caso aconteceu no dia 24 de dezembro de 2019 e foi investigado pela 10ª DP (Botafogo). A ordem para prender o suspeito, no entanto, foi cumprida por agentes da Interpol.
A polícia afirma que, além de Fauzi, outros quatro criminosos participaram do ataque. Na ocasião, foram arremessados coquetéis molotov na fachada da produtora e, em seguida, o grupo fugiu da sede do Porta dos Fundos.
O suspeito foi flagrado por câmeras de segurança depois de descer do veículo usado na fuga, momentos depois do ataque. Seis dias depois do crime, a delegacia conseguiu na Justiça um pedido de prisão e de busca e apreensão em endereços ligados a Fauzi, que já havia deixado o Brasil e embarcou para a Rússia.
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