Alvo de uma verdadeira polêmica na última semana, a famosa tatuagem íntima de Anitta deu o que falar e acabou rendendo uma crise no mundo do sertanejo, revelando cachês milionários recebidos pelos cantores diretamente de órgãos públicos.
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O desenho íntimo, para quem não sabe, foi feito pela funkeira no ano passado, durante uma ação para a plataforma de conteúdo adulto, OnlyFans.
O responsável pelo desenho no ânus da artista foi o gaúcho Lucas Maffei, que tem estúdio no Rio de Janeiro e já atendeu outros famosos.
Em entrevista ao jornal O Globo, o profissional falou sobre a experiência: “A intenção era tatuar apenas a região genital, mas ela se empolgou e quis fazer algo no ânus. Achei bem inusitado. Escrevi a palavra love (amor, em inglês)“.
“Preferi não explorar muito a situação para preservar minha vida particular nas redes sociais“, esclareceu ainda.
Lucas contou que, na ocasião, Anitta estava em sua casa acompanhada de um amigo: “Botaram pilha e ela entrou na onda“.
Anitta derrubando a máfia do sertanejo apenas com uma tatuagem, lenda. pic.twitter.com/K5E38lOMHG
— SilJoaOrra (@SilorDayas) May 27, 2022
Documentos mostram que Zé Neto, crítico de Anitta, recebeu dinheiro público por shows
Zé Neto iniciou uma campanha contra Anitta e desde então seu nome virou o centro de uma discussão envolvendo a Lei Rouanet. De forma maldosa, ele disse que não dependia da lei e que não precisava de uma “tatuagem no ‘toba’ para mostrar se a gente está bem ou mal”.
Contudo, documentos comprovam que Zé Neto lucra com dinheiro público. No show que o sertanejo fazia quando detonou Anitta, a prefeitura de Sorriso, no Mato Grosso, desembolsou nada menos que R$ 400 mil em cachê.
O jornalista Demétrio Vecchioli compartilhou informações no Twitter extraídos de documentos de governos municipais para mostrar que não é um caso isolado.
Zé Neto e Cristiano foram pagos por prefeituras de cidades de pequeno e médio porte no interior de estados como Goiás, Minas Gerais e São Paulo. O cachê varia de R$ 180 mil da prefeitura em Campos Gerais até R$ 550 mil em Extrema, ambas cidades de Minas Gerais.
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