Chegou a hora do “The Voice Kids” entrar numa etapa decisiva. Neste domingo (11), começa a fase ao vivo do programa dos técnicos Carlinhos Brown, Claudia Leitte e a dupla Simone & Simaria.
Os participantes precisarão agradar ao público de casa, que passa a participar ativamente da competição e pode votar na voz predileta pelo site do programa, no “Gshow”. Ao todo, 24 vozes ainda estão na competição e apenas 12 passarão dessa etapa.
Em cada um dos dois programas, quatro participantes de cada time se apresentarão ao vivo e apenas dois continuarão na atração. Um deles é salvo pelo técnico e o outro pelo público. Mas se engana quem pensa que a adrenalina é apenas para os “Kids”.
O frio na barriga também faz parte da emoção dos técnicos e dos apresentadores do “The Voice Kids”. É o caso da dupla Simone & Simaria, que participa pela primeira vez do programa.
“Rapaz, como somos estreantes no ‘The Voice Kids’, ainda não sabemos a sensação do programa ao vivo, mas acredito que o que muda é a adrenalina e a ansiedade para saber a decisão do público. Aguenta coração!”, assume Simone.
Já o veterano Carlinhos Brown avisa que o maior desafio é manter a calma. “Como é tudo ao vivo, acalmar-se é importante. É mais de uma hora de programa, então temos que entrar com muita concentração e isso é desafiador. Fora o desafio deles de cantar uma música sabendo que agora o público está mais atento. Tudo isso requer muita calma e atenção”, avisa.
Claudia Leitte concorda e revela que adora essa fase do programa. “Meu desejo é que o público assista com alma e sentimento. Quero que meus fãs votem em quem eles realmente gostem e não por mim. Ao vivo é decisão. É a arte do improviso, é ser honesto. Ao vivo é mais gostoso”, revela.
Para o apresentador André Marques, que está no comando do programa pelo segundo ano consecutivo, o nervosismo faz parte. “É um desafio manter a concentração e a ansiedade, por que o programa é ao vivo. Saber que está passando ali em tempo real e que está todo mundo assistindo. Temos que controlar a emoção e conseguir separar todos esses sentimentos”, comenta.
Já para a repórter Thalita Rebouças, o programa ao vivo traz ainda mais emoção para o telespectador. “Eu amo fazer o programa ao vivo, acho que a emoção é ainda maior e a ansiedade também. Mas, ao mesmo tempo, dá uma tristezinha porque vai afunilando, as crianças vão saindo, mais talentos vão deixando o programa e, não tem como, a gente se apega a todo mundo”, confessa.
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Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].