Thiago Gagliasso usou o seu perfil do Instagram, nesta quarta-feira (6), para falar sobre o irmão, Bruno Gagliasso, que abriu uma toalha com o rosto do ex-presidente Lula (PT) em programa.
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Inicialmente, o ex-ator escreveu: “O que tem de gente me marcando em vídeo de familiares famosos com bandeira, toalha do Lula… Deus do céu! Estou quase indo fazer as pazes pra ganhar uma também. Sempre bom ter toalhas pra limpar a bost* do meu cachorro”.
“Se bem que, com essa toalha, a merda* é que deve se sujar mais”, completou o famoso, de forma debochada, sobre o assunto.
Nos Stories, o ex-ator da Record também tocou no assunto e debochou: “Sou o único pré-candidato que já começa com uns votos a menos na família e tem um irmão militante com milhões de seguidores fazendo campanha contra… Nunca foi fácil”.
Thiago Gagliasso, cabe lembrar, tem anunciado que disputará o próximo pleito ao cargo de deputado estadual pelo Rio de Janeiro.
Bruno cita briga com Thiago Gagliasso após eleições de 2018
No podcast Quem Pode, Pod, o famoso explicou que a briga deles começou depois que o loiro publicou uma conversa deles na internet, expondo principalmente a cunhada Giovanna Ewbank. “Não é por causa de eleição, isso é bom deixar claro. Não foi por causa de política, mas eu e minha mulher fomos expostos de uma forma que não queríamos ter sido”, disse o galã.
O caso citado pelo famoso ocorreu em outubro de 2018, quando Thiago expôs nas redes sociais uma conversa de WhatsApp com a cunhada em que ela reforçou que Bruno o teria ajudado a pagar as contas escolares de Gabriel – filho de Thiago Gagliasso.
O ex-ator, na época, rebateu os argumentos da mãe da Titi: “Já que ela ama tanto falar da vida pessoal no Amores do Gioh , por que ela não posta isso também lá? (…) Infelizmente não me tornei um dos amores do Gioh, mas gostaria muito de lhe informar que não moro mais no apê do meu irmão e, mesmo se morasse, não teria vergonha por não pensar igual a ele”.
“Liga lá na escola do meu filho, pergunta se estou devendo algo. E se precisasse da ajuda dele [Bruno], aceitaria, viu? Mesada pra mãe? Eu teria orgulho em poder proporcionar à minha mãe o que ele faz por ela. O nome disso é gratidão, não sei se você conhece! Apê do meu irmão para ficar? Relaxa. Tenho amigos. Que certamente me receberão com o maior prazer”, completou.
Bruno, nesta semana, então, detalhou: “Ficou muito evidente nossa diferença. A gente tem pensamentos políticos completamente diferentes. Hoje em dia não existe mais a política não estar ligada à moral. Hoje, para mim, você apoiar esse bosta é você não ter nenhum tipo de escrúpulo, é diferente. E por isso digo que não vejo hoje eu voltar a falar com meu irmão ou conviver”.
“Vai contra tudo o que eu prego, o que eu sou, o que quero para os meus filhos. Não tem como, é inviável, então não me culpo por isso. Eu não tenho culpa, eu tenho dor de não poder conviver com o filho dele, ter uma relação de respeito, de carinho”, completou.
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