Verdadeira causa da morte de Paulinha Abelha é revelada

Paulinha Abelha
Laudo da morte de Paulinha Abelha é revelado (Imagem: Reprodução / Instagram)

A morte de Paulinha Abelha (1978-2022) gerou várias perguntas não só para os familiares, como para os milhares de fãs que ela deixou pelo Brasil afora. No entanto, o laudo oficial da causa do falecimento da cantora foi divulgado no começo da tarde desta quinta-feira (31).

O médico perito Nelson Bruno Cabral, em contato com a coluna de Leo Dias, do site Metróples, informou que as lesões renais apresentadas pela paciente não possuem relação com uso de medicamentos”. Além disso, no documento, alguns órgãos estavam em um “processo infeccioso no Sistema Nervoso Central”.

Uma informação importante a destacar e que foi circulado na mídia é que a cantora não morreu por causa dos medicamentos que alguns médicos passaram para ela, seja durante a internação, ou antes dela passar mal.

Confira o laudo na íntegra

“O presente parecer médico teve como objetivo apurar qual a patologia que motivou a internação e culminou com o evento morte da paciente Paula de Menezes Nascimento Leca Viana

De acordo com a documentação analisada, as lesões renais apresentadas pela paciente não possuem relação com uso de medicamentos.

Baseado nos documentos médicos analisados, a lesão hepática não possui nexo causal com os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera).

Exames realizados (Liquor) evidenciam uma infecção em Sistema Nervoso Central, com a celularidade demonstrando a hipótese diagnóstica de uma meningite.

Não foi evidenciada a presença de conduta médica inadequada durante sua internação Hospitalar (Hospitais UNIMED ou Primavera). O tratamento instituído pelos citados Hospitais seguiu o protocolo específico e bibliografia médica atual, porém, houve uma rápida evolução para o óbito.

Os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera), não causaram lesões e/ou intoxicação na paciente, ou seja, não existe nexo causal entre os medicamentos prescritos e o evento óbito.

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Da RedaçãoDa Redação
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