Elaine Soares Bastos, viúva de Paulinho, falou sobre a razão de não ter revelado sobre a quantia mensal que recebe do Roupa Nova. Para quem não sabe, em recente conversa com a Quem, a psicóloga contou que está enfrentando dificuldades financeiras. Na sequência, a assessoria do grupo informou que uma doação é feita mensalmente para a moça.
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Agora, em uma nova conversa com a publicação, Elaine, que luta na Justiça com os dois filhos de Paulinho para ter reconhecida a união estável com o cantor e poder ser incluída na divisão da herança, explicou:
“Fiquei surpresa com esse comunicado do Roupa Nova porque, em 2018, bem antes do meu marido pensar que ia falecer, ele e os outros integrantes da banda fizeram um pacto e combinaram que, se qualquer um deles falecesse, quem ficasse ia amparar a família [do falecido] em todos os sentidos”.
“Como teve a pandemia, eles ficaram sem trabalhar, sem show, e me dão uma ajuda no valor que podem nesse momento. Mas foi feito um trato de confidencialidade e eles me pediram que isso jamais fosse divulgado nos meios de comunicação e até mesmo entre meus amigos. Foi feito um pacto em que ambas as partes não podiam falar sobre a ajuda e a minha parte foi cumprida”, completou.
“Eles estão me ajudando e falaram que eu não poderia, em hipótese alguma, comentar sobre a ajuda com ninguém, que esse assunto era de extrema confidencialidade. Cumpri a minha parte no trato. Senão já teria falado desde o início porque não tenho por que dizer que eles não me ajudam”, afirmou Soares, que na primeira conversa relatou que precisou trabalhar em comércio de rua para conseguir um pouco de dinheiro.
“Os fãs-clubes estão me chamando de descarada e mentirosa. Fiquei difamada porque eles romperam o trato. Só que não divulguei nada porque trato é trato, quem tem caráter cumpre até o fim. Estou sendo apedrejada pelos fãs do grupo porque cumpri o acordo. Estou em tratamento e isso tudo me deixa pior. O meu psiquiatra ontem até aumentou a dose do meu remédio”, desabafou.
Viúva de Paulinho explicou razão de pedir ajuda
Na sequência, Bastos esclareceu: “O que eles [Roupa Nova] podem fazer não é suficiente para arcar com as despesas que sou obrigada a arcar. Porque não tenho outro lugar para morar. Se não arcar com essas despesas do condomínio e do IPTU, sou obrigada a sair do apartamento e tenho o direito real de moradia porque sou reconhecida como mulher do Paulinho com muito orgulho”.
“O legado dele, se depender de mim, jamais será esquecido ou apagado. O Paulinho é insubstituível, só que agora não presta mais para as outras pessoas. Mas para mim ele nunca vai deixar de ser meu marido amado e idolatrado”, finalizou.
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