Apesar de sempre ter recebido muito carinho dos fãs quando os encontrava na rua, Zezé Di Camargo se surpreendeu ao não ser tratado assim quando entrou no Instagram. O cantor, que adotou a postura de “bateu, levou”, acabou atacando os internautas quando era atacado.
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Em conversa com o jornal Extra, o sertanejo revelou: “Me arrependo do jeito com que eu lidava com meus seguidores assim que comecei a usar o Instagram”.
“Todo mundo que eu encontrava pessoalmente, me elogiava, me dava tapinha nas costas, pedia foto junto. Na rede social, eu me assustei”, confessou o cantor.
Com outra filosofia agora quando o assunto é rede social, o famoso disse: “Não imaginava que eu era tão odiado, que tinha tanta gente que não gostava de mim. Inocentemente, acreditei que o ‘bateu-levou’ era o melhor caminho, que eu tinha que ser transparente, e sofri muito. Hoje, não discuto mais, só bloqueio. Se me ofende, não é fã, não vai me fazer falta”.
Mesmo com os ataques e críticas na web, Zezé Di Camargo continua sendo muito querido por muitos fãs. Assim como ocorre há muito tempo, suas músicas com Luciano seguem fazendo sucesso.
Por falar nas canções, É o Amor completou 30 anos na segunda-feira (19). Em conversa com a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, o cantor assumiu que não imaginava que a música faria tanto sucesso: “Quando a gente faz uma música por mais experiência que você tenha não dá para dimensionar o tamanho que ela vai ser e isso depende de vários fatores”.
“Quando eu cantei É o Amor pela primeira vez, depois de ter levado três horas compondo desde a concepção até a última estrofe, eu sabia que tinha feito uma grande música, uma música bonita. Tanto que eu cantei várias vezes só com a minha voz e o violão e fiquei emocionado“, lembrou ele.
“Não tinha noção de um possível sucesso até porque era o nosso primeiro disco e a gente não tinha força na mídia. Quando você já tem sucesso e é famoso, fica mais fácil emplacar uma música. Juro que pensei que um ano depois dela aparecer e estourar, as pessoas esqueceria É o Amor, mas ela foi se perpetuando, foi virando tema de casamentos e aí vieram as regravações. Já são regravações em 14 idiomas! Eu nunca imaginei que teria uma música gravada em árabe ou russo (risos). Não previa nada disso. Eu acho que É o Amor já passou essa coisa de sucesso, ela virou uma história na vida das pessoas”, refletiu o cantor.
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