Taís Araújo fala sobre volta das novelas e elogia cuidado da Globo

Amor de Mãe

Taís Araújo (Vitória), Regina Casé (Lurdes) e Adriana Esteves (Thelma) em Amor de Mãe (Imagem: Reprodução / Globo)

Taís Araújo falou sobre o retorno ao trabalho meses após a paralisação de Amor de Mãe devido à pandemia do novo coronavírus. A atriz de 41 anos, no ar na TV desde os 16, não escondeu a expectativa pela retomada das gravações e fez elogios aos cuidados da Globo.

Segundo ela, a pandemia causará mudanças na história da novela das 21h. “A gente tem protocolos e mais protocolos para seguir, baseados em muitos estudos, em estudos de quem já voltou a trabalhar antes do Brasil. Acho que muitas mudanças vão acontecer na teledramaturgia – não apenas na forma, como no conteúdo”, disse em entrevista à revista Quem.

“Acredito que conteúdo abordado será novo e muito rico, assim como maneiras de se fazer. A gente terá um novo esquema de se fazer – e eu não sei te dizer qual é, nessa quarentena ninguém sabe nada –, mas vai impactar”, garantiu.

A famosa confessou o desejo pelo trabalho, e mais ainda pela rotina de antes. “A gente quer ter nossa vida de volta. Para uma pessoa que trabalha desde pequena igual a mim, não é bom esse momento”, confessou, aos risos. “Eu gosto de trabalhar, eu me reconheço trabalhando. Não me reconheço sem trabalhar e estou me conhecendo em outro lugar. Quero voltar, claro, mas com condições de segurança”, apontou.

Taís ressaltou que os estudos da Globo sobre a volta não pararam. “Não adianta ficar ansioso enquanto os números não caem. Há um número enorme de perdas. A volta não pode ser desorganizada. Voltar a trabalhar a gente quer. Quando? Não sabemos. Como? A Globo está estudando”, ressaltou.

Questionada se sentia falta de sair na rua, a global foi enfática. “Nada! Não tenho vontade de ir para rua. Do que esse povo tem tanta vontade de ir pra rua? A praia não vai sair do lugar, o shopping não vai sair do lugar. Não tenho vontade de ir para rua. Claro que tenho saudade dos meus pais, dos meus amigos, mas posso recebê-los em casa”, argumentou.

“Tenho o privilégio de morar em uma casa ampla, com árvore… Talvez, se morasse em um apartamento, talvez eu sentisse essa necessidade. Aqui vejo o céu, a lua… Achei que fosse super ‘rueira’, mas descobri que não sinto esse fogo todo para sair de casa”, admitiu. “Claro que sinto falta de trabalhar, mas vontade de ir para rua? Tenho não”, enfatizou.

Da Redação
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