Thalita Rebouças lamenta falta de abraços e cita mudanças no The Voice Kids

Thalita Rebouças

Thalita Rebouças fala sobre nova temporada do The Voice Kids (Imagem: Divulgação / Globo)

A partir deste domingo (6), os telespectadores vão poder acompanhar a quinta temporada do The Voice Kids. Thalita Rebouças, que segue acompanhando os bastidores com os familiares e os participantes, falou um pouco de como estão sendo as gravações dessa edição, que conta com algumas novidades como Marcio Garcia na apresentação.

Por conta dos protocolos de segurança em razão da pandemia da Covid-19, cada competidor está sendo acompanhado apenas por um familiar, mas um link da apresentação é disponibilizado para que outros parentes acompanhem a apresentação de casa.

Sobre os bastidores, Thalita detalhou que já viveu muitos momentos marcantes: “Naquele espaço, eu já vivi episódios maravilhosos. Teve pai que quase esmagou minha mão, mãe que me pegou no colo, pai que dançou comigo quando a filha passou de fase. É muito divertido. Eu sou muito ‘peguenta’ e ‘abracenta’, então, não poder abraçar é muito difícil. Mas estar com as famílias nos monitores enquanto as crianças se apresentam no palco é muito bacana. Estou perto e longe e me emociono às vezes mais do que quando estava de mãos dadas com uma mãe ou um pai”.

Porém, por conta do distanciamento social, as coisas precisaram mudar durante as gravações. Para ela, a falta do abraço está sendo uma grande dificuldade:

“O não abraço é muito difícil. Mas agora me sinto abraçada, porque na verdade eu não estou só com um familiar, eu também estou com vários outros familiares, que estão nos monitores. Nunca achei que fosse dizer isso, quando esse inferno passar, na próxima temporada, eu espero que tenha familiares no monitor e abraço do pai ou da mãe perto de mim. Isso vai ser o melhor dos mundos”.

Com produções literárias voltadas para o público infanto-juvenil, a artista acredita que essa familiarização facilita o processo de comunicação.

“Por eu falar com adolescente e especialmente, pré-adolescente, há 20 anos, e um pouco com criança também, eu aprendi um pouco a falar com eles. Acho que não tem fórmula para falar com eles, é só falar com eles de igual para igual, claro que quando a fofura é muito grande a gente dá uma derretida, mas eu sempre falei com eles de igual para igual. Nunca julguei, nem quis ensinar nada com meus livros. E esse pode ser o segredo dos livros, é não julgar o adolescente, não querer dar lição de moral. E como escritora, eu nunca fui a tia, eu sempre fui a amiga, e eu sou encarada assim por eles”, avisa.

Da Redação
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