A Procuradoria-Geral da Rússia revelou a autorização para a extradição de Eduardo Fauzi, suspeito de integrar o grupo que jogou coquetéis molotov na fachada do Porta dos Fundos, no Rio de Janeiro, em 2019.
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O economista, cabe lembrar, foi preso pela Interpol em Moscou, na Rússia, em setembro de 2020, quase um ano depois do ataque contra a produtora. Os investigadores afirmam que cinco pessoas participaram do crime e que Fauzi foi o único que fugiu com o rosto descoberto.
Um documento do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia enviou à embaixada brasileira em que declara que Fauzi está preso preventivamente em uma penitenciária federal, em Moscou. Ele é réu na Justiça Federal pelo crime de terrorismo, segundo o G1.
O caso aconteceu no dia 24 de dezembro de 2019 e foi investigado pela 10ª DP (Botafogo). A ordem para prender o suspeito, no entanto, foi cumprida por agentes da Interpol.
Em 2020, a Globo informou que o nome do brasileiro, preso em Moscou, constava na Difusão Vermelha da Interpol e que já havia sido solicitada a extradição do suspeito para o Brasil.
Na época, em comunicado, os advogados de suspeito informaram que acompanham “os trâmites do procedimento movido” e negam que ele tenha sido preso. De acordo com a nota, foi realizada uma “apreensão” pelas autoridades russa, para checar a situação dele.
Fábio Porchat lembra polêmica do Porta dos Fundos
Em entrevista ao Vênus Podcast, o comediante comentou a respeito do processo de criação e destacou que leu a Bíblia para criar o roteiro de Te Prego Lá Fora.
A novidade do grupo de humor é uma animação preparada como novo especial de natal. “Eu comento com pessoas religiosas sobre a Bíblia, e ninguém faz a menor ideia do que está escrito na Bíblia. Ninguém lê a Bíblia. E isso é o que me dá mais medo”, declarou.
“As pessoas ficam muito loucas porque, no fim das contas, elas não acreditam nesse Jesus de verdade, o Jesus do amor”, disparou Fábio Porchat.
O humorista ainda comentou: “A gente tem que lutar pelo estado laico. É por isso que eu acho importante que a gente faça piadas com religião. (..) Ridicularizar não só pode como deve. A gente não pode deixar nada ficar sagrado, porque o sagrado para você não é sagrado para mim”.
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