Grávida, Viviane Araújo abriu o jogo e contou um pouco sobre sua vida íntima com Guilherme Militão. Esperando Joaquim, o primeiro filho do casal, a atriz confessou que o esposo ficou receoso de ter relações sexuais:
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“Meu marido ficou com medo, até por conta do sangramento que tive. Depois que tava tudo bem, ele realmente ficava com bastante medo”.
“Algumas posições, também, realmente incomodam. Não é legal, porque o útero fica mais sensível”, explicou a famosa, durante sua participação no podcast da Grão de Gente.
“Acho que a gente fica mais preguiçosinha. É, a vontade está aqui. Está ok! Continua presente. A questão mesmo é, às vezes, na disposição mesmo, sabe?”, confessou Vivi.
Em seguida, a atriz contou sobre sua relação com o corpo e as mudanças pelas quais ele está passando. “Trabalhei a minha vida toda de imagem, vivendo a imagem, de corpo e tudo. É lógico que você para e pensa: ‘Ai, gente, como é que vai ficar meu corpo? Como é que vou reagir?’ Isso era uma coisa que eu tive que escolher”, declarou.
“Tenho uma genética boa, tenho um histórico, meu corpo responde muito bem, já tem uma memória muscular boa. Não é uma coisa que me preocupa agora. Acho que vou ter a minha gestação do jeito que tiver que ter, que for saudável pra mim e pro meu bebê. E aí, depois, eu recupero e está tudo certo”, garantiu.
Viviane Araújo fala sobre ovodoação
Cabe lembrar que a famosa engravidou após um processo de fertilização in vitro, com o óvulo doado.
Sobre o procedimento, a musa contou: “Eu estou com 47 anos. Quando eu fiz a inseminação, eu estava com 46. Pela minha idade e pelo meu histórico, por ter tomado muito hormônio, eu já não ovulava mais, estava numa pré-menopausa… Tudo isso tornava difícil eu engravidar normalmente”.
“Aí a gente procurou uma clínica de reprodução humana no Rio de Janeiro. A gente teve o primeiro encontro ainda na pandemia, em 2020. A gente conversou, o médico explicou o processo da mulher, quando começa a ovular. E quando ela está bem madura, o óvulo já não é tão saudável depois de uma certa idade”, continuou.
“E com o homem é totalmente o contrário. Com 60, 70 anos ele pode fazer filho (risos). E aí ele (o médico) falou da ovodoação. É uma esperança para nós mulheres que passamos por todo esse problema. Eu falei: ‘Doutor, eu não tenho problema nenhum se meu óvulo tiver que ser doado’”, explicou.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.