Bárbara Paz rasga o verbo contra governo Bolsonaro: “A vilania paira”
A atriz detonou Bolsonaro (Imagem: Divulgação / Globo)
Bárbara Paz já mostrou várias vezes que é crítica ao governo Bolsonaro. Em recente entrevista, a atriz disparou poucas e boas contra o presidente da República e ainda opinou que o atual momento é de “retrocesso gigante contra a cultura”.
“A vilania paira neste desgoverno. Estamos atravessando um retrocesso gigante contra a cultura”, disparou a artista, no ar em Além da Ilusão, à Veja.
Também na conversa, a famosa comentou sobre ter se assumido não binária e garantiu que considera que o saldo da revelação foi positivo.
“Gosto de quem eu sou e como sou, amo ser tudo e todos. Mas nunca precisei de autoaceitação. Sempre fui muito bem resolvida com meu corpo”, ressaltou.
Bárbara Paz fala sobre vilania de personagem
Recentemente, a famosa falou sobre a personagem da trama das 18h da Globo e refletiu a respeito da vilania que a governanta traz.
“Vilã é uma palavra tão forte, né? Ela é uma mulher tentando sobreviver, tentando ser alguém na vida — mesmo que, para isso, ela tenha que passar por cima de muita coisa e muita gente”, disse a artista, em conversa com a Quem.
“A Úrsula vai fazer de tudo para alcançar o que deseja na vida, que é ser alguém, ter um sobrenome, uma família, uma estabilidade financeira… Acho que de vilania todo ser humano está cheio. A vilania depende do ponto de vista“, refletiu.
Bárbara Paz, que interpreta a mãe de Joaquim, personagem de Danilo Mesquita, pontuou ainda: “A Úrsula é uma vilã e tem um coração, como todo mundo tem. Ela tem um passado misterioso porque chegou à família como governanta. Ela cuida do Eugênio como se ele fosse o marido dela”.
Bárbara Paz recorda grave acidente no Natal
No ano passado, a famosa recordou um episódio divisor de águas em sua vida. O fato, ocorrido há 27 anos, envolveu um grave acidente que a deixou com cicatrizes, traumatismo craniano e até perda de memória.
Hoje com 45 anos, a atriz simbolizou o momento, vivido quando tinha 17 anos, como sua própria morte. “Morri dia 25 de dezembro de 1992. Num Chevet branco ao som de Erótica de Madonna. Não gosto daquelas pessoas que acordam sempre felizes. Aquelas que postam fotos sorrindo. Como se o mundo fosse feliz. Odeio Natal”, afirmou.
O acidente deu de “presente” para Bárbara mais de 400 pontos. “434 pontos, espessura, tamanho, pó de vidro. Rasgo. Corte. Fratura. Exposta. Dentes, mandíbula. Reza. Álcool”, enumerou a famosa, intensamente
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