Em celebração ao mês da Consciência Negra, Erika Januza publicou registros de um ensaio com elementos africanos e fez uma reflexão sobre ancestralidade.
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“Fomos Rainhas e Reis, em terras distantes. Tivemos histórias roubadas, origens, nomes, culturas roubadas. Mas ancestrais de Reis, Rainhas. E hoje sem dúvidas essa força, esse desejo de resistir, vem de outras gerações. Novembro é o mês da consciência negra, dia 20 celebramos a data”, iniciou.
Para a atriz, mais do que celebrar, o dia é de reflexão diante aos acontecimentos do mundo atual.
“Não deixar que a sociedade se esqueça da obrigatoriedade, da necessidade de se respeitar o negro, sua cultura, a igualdade tão sonhada e que parece nunca se tornar real de fato“, afirmou. “Desejo que os meus tenham sempre força pra lutar. Correr atrás dos sonhos, vencer o preconceito”, emendou.
“Se sinta orgulhoso por ser a transformação aí da sua casa, da sua família. E mostrar a cada dia a força dos Reis e Rainhas que habitam dentro de cada um de nós. Em um Brasil onde a maior parcela da população tem o sangue negro nas veias, tenhamos fé de que essa conscientização real um dia aconteça“, concluiu.
Erika Januza recorda marco
No seu texto, a artista ainda pontuou que em um mês tão forte como esse, ela completa 10 anos de carreira.
A global afirmou se sentir abençoada por conseguir alcançar esse marco. De acordo com Erika, são 10 anos de luta, fazendo aquilo que ama.
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Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.