Tatá Werneck e Cauã Reymond são convocados por CPI após golpe bilionário de empresa

Tatá Werneck e Cauã Reymond

Tatá Werneck e Cauã Reymond são convocados por CPI após golpe bilionário de empresa (Imagem: Reprodução – Globo / Montagem – RD1)

Após realizarem uma propaganda para a empresa Atlas Quantum, Cauã Reymond e Tatá Werneck arrumaram uma grande dor de cabeça. Os dois foram convocados para prestar esclarecimentos na suspeita de envolvimento em um esquema de fraude de criptomoedas.

As informações são do site Notícias da TV, que ainda revelou o fato da organização estar sendo investigada na CPI das Fraudes em Criptomoedas. Supostamente, os empresários foram responsáveis por enganar seus investidores desde 2018.

Em requerimento na Comissão Parlamentar de Inquérito, o delegado e deputado federal Paulo Bilynski (PL-SP) convocou os dois artistas para prestar depoimento. Ambos terão que falar sobre o caso, já que o processo pretende investigar as irregularidades e práticas criminosas na empresa.

A principal suspeita é que a Atlas tenha aplicado um golpe de mais de R$ 7 bilhões. O mais chocante é que isso aconteceu com aproximadamente 200 mil investidores. Os envolvidos contaram com a ajuda de propagandas com famosos, inclusive grandes nomes da teledramaturgia e web.

Delegado fez acusação impressionante contra Tatá Werneck e Cauã Reymond

Segundo as informações contidas no requerimento, Bilynski argumenta que Cauã Reymond e Tatá Werneck, como figuras públicas, podem ter contribuído para atrair um grande número de vítimas.

Os vídeos com os artistas, que foram veiculados em 2018, mostravam os dois falando sobre o assunto. Inclusive, os globais demonstraram uma confiança com o trabalho realizado pela Atlas Quantum. Após o começo das suspeitas, todos os vídeos foram excluídos do YouTube.

A equipe jurídica de Tatá Werneck se pronunciou sobre o assunto em nota. “Causou grande perplexidade essa convocação, porque Tatá atuou somente como garota propaganda da Atlas, há longínquos cinco anos, ocasião em que não havia nada que desabonasse aquela empresa”, pontuou.

Inclusive, ressaltou que, na época, todos os órgãos públicos permitiram a empresa de funcionar. “Como poderia a Tatá, que é somente uma atriz, adivinhar que essa empresa teria alguma atividade ilegal?”, indagou.

Os advogados concluíram o recado afirmando que a atriz apenas prestou um serviço, sem ligação alguma com a rotina da Atlas.

Henrique Carlos
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Henrique Carlos

Apaixonado por Televisão, Cinema e especialista em Novelas, desde 2009 trabalha com a internet. Escreve também sobre Audiências da TV. Já passou por grandes veículos de comunicação e teve experiência no rádio. Atualmente estuda para continuar crescendo na área e pode ser acompanhado através do perfil @henriquethe2 no Twitter.