A Globo promete polemizar em 2019 com o próximo título de seu filão de superséries às 11 da noite. O projeto em questão é “Sem Limite”, obra que marcará a volta de Euclydes Marinho à dramaturgia da emissora.
Longe da telinha desde 2015, quando assinou a elogiada minissérie “Felizes Para Sempre?”, o autor já se encontra dedicado aos textos do novo trabalho, o qual, segundo informações do jornalista Daniel Castro, do site “Notícias da TV”, foi aprovado na semana passada pela direção do canal e toma por base duas das mais antológicas peças de Nelson Rodrigues: “Bonitinha, Mas Ordinária” (1962) e “Toda Nudez Será Castigada” (1965).
A primeira – protagonizada por José Wilker, Vera Fischer e Lucélia Santos na inesquecível adaptação para o cinema de 1981 – centra-se no drama de Edgar, um jovem de origem humilde dividido entre o casamento por interesse com Maria Cecília, moça rica que fora vítima de um brutal estupro coletivo, e o amor sincero por sua namorada Ritinha, que ela não sabe ser prostituta.
Já “Toda Nudez” gira em torno dos conflitos gerados entre o reprimido viúvo Herculano e seu filho adolescente, Serginho, quando o pai decide se casar pela segunda vez com Geni, uma prostituta vítima de câncer de mama. Os problemas se intensificam depois que Serginho, apesar de ter tendências homossexuais, inicia um caso com a própria madrasta.
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