Há dois meses, em abril, “Malhação” comemorou a marca de 23 anos praticamente ininterruptos no ar, firmando-se como a mais longeva produção dramatúrgica da história da teledramaturgia diária brasileira.
Considerando o formato adotado pelo programa desde seu início, em 1995, com alta rotatividade de histórias e elenco, é natural que ela tenha obtido bem mais audiência em determinadas temporadas do que em outras.
A trama de maior sucesso da novelinha – como já era de se esperar – foi a de 2004. Protagonizada por Juliana Didone (hoje na Record) e o desaparecido Guilherme Berenguer, contabilizou em seus 250 capítulos a invejável média geral de 32 pontos.
Embora essa mesma média tenha sido repetida pela edição do ano seguinte, com Thiago Rodrigues e Fernanda Vasconcellos nos papéis principais, coube à “temporada da Vagabanda” – e somente a ela – a memorável façanha de alcançar picos de 49 pontos em plena faixa das 17h30.
Já a edição de maior fracasso atende pelo título e subtítulo de “Malhação – Casa Cheia”. Produzida em 2013, a história da família numerosa e “moderninha” formada por Vera (Isabela Garcia), Ronaldo (Tuca Andrada) e seus incontáveis filhos de casamentos anteriores acabou passando longe, mas muito longe, de cair no gosto popular, encerrando seus 241 episódios com a pífia média de 14 pontos.
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