Projeto de lei propõe cota para cineastas negros e indígenas

Lázaro Ramos e Taís Araújo protagonizam a série “Mister Brau” na Globo (Imagem: Divulgação / Globo)

Os movimentos em busca de maior representatividade para minorias étnicas no Brasil vem obtendo conquistas em vários campos da sociedade – e o cinema, ao que tudo indica, deverá ser em breve mais um deles.

De acordo com informações do jornalista Ancelmo Góis, tramita desde a semana passada na Câmara dos Deputados um projeto de lei que propõe o estabelecimento de cotas para produtores negros e indígenas.

O plano sugere que 15% dos recursos federais destinados ao incentivo da produção cinematográfica sejam destinados a cineastas de origem indígena. Já outros 35% deveriam contemplar somente empreendedores audiovisuais da raça negra – dentre os quais, metade teria de corresponder a mulheres negras.

Isso significa que, se o projeto – de autoria dos deputados Paulo Teixeira e Jandira Feghali – for aprovado tal como consta em sua concepção original, literalmente a metade dos recursos de incentivo ao cinema serão delegados mediante cotas raciais.

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