Longe da TV desde 2016, quando encerrou seu contrato com a Globo, Wolf Maya está, atualmente, envolvido em uma polêmica que passa, também, por sua famosa escola de atores – onde nomes como Malvino Salvador, Maria Casadevall e Nanda Costa ganharam notoriedade.
Segundo informações do jornalista Mauricio Lima, da revisa Veja, o diretor está sendo processado por um ex-aluno que afirma ter sido humilhado, durante cerca de três horas, e expulso do prédio, no Rio de Janeiro, usando apenas roupas íntimas. O caso corre na 3ª Vara Cível da Barra da Tijuca.
Wolf Maya chegou à Globo em 1979, atuando em “Memórias de Amor”, às 19h. Em 1981, estreou como diretor, auxiliando o tarimbado Reynaldo Boury nos trabalhos de “Ciranda de Pedra”. Passou então a conciliar as duas funções – em tramas como “Barriga de Aluguel” (1990), “Cara e Coroa” (1995) e “Senhora do Destino” (2004).
Dirigiu clássicos como “Elas Por Elas” (1982) e “Tititi” (1985), escritas por Cassiano Gabus Mendes; “Mulheres de Areia” (1993) e “A Viagem” (1994), ambas de Ivani Ribeiro; “Uga-Uga” (2000) e “Kubanacan” (2003), êxitos de Carlos Lombardi; e também as minisséries “Desejo” (1990) e “Hilda Furacão” (1998), de Gloria Perez.
Quando deixou a Globo, após “I Love Paraisópolis” (2015), firmou parceria com a emissora para a capacitação de profissionais de TV, através de sua escola. O espaço é totalmente voltado ao treinamento para a televisão. Em paralelo, mantém investimentos no teatro.
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